“Sob o argumento “neomalthusiano”, segundo o qual o territór...
Nem o enunciado eu compreendi, que dirá...
Em janeiro de 2009, o Governo do Estado do Rio de Janeiro colocou na agenda das políticas públicas um projeto de construção de muros em torno das favelas. A proposta do projeto seria impedir o crescimento desordenado de 11 comunidades e assim proteger a “natureza” dos indivíduos que habitam aquelas áreas. A contenção se dá através de muros “cegos” de concreto os quais podem chegar até 3,5 metros de altura.
Diferentemente da justificativa sanitarista de intervenção das favelas, esses “ecolimites” encontram sua justificativa no apelo ambiental, ou seja, no discurso dos idealizadores segundo os quais o projeto ratifica que as favelas estão em expansão horizontal sobre as reservas de Mata Atlântica do município carioca.
Em janeiro de 2009, o Governo do Estado do Rio de Janeiro colocou na agenda das políticas públicas um projeto de construção de muros em torno das favelas. A proposta do projeto seria impedir o crescimento desordenado de 11 comunidades e assim proteger a “natureza” dos indivíduos que habitam aquelas áreas. A contenção se dá através de muros “cegos” de concreto os quais podem chegar até 3,5 metros de altura.
Diferentemente da justificativa sanitarista de intervenção das favelas, esses “ecolimites” encontram sua justificativa no apelo ambiental, ou seja, no discurso dos idealizadores segundo os quais o projeto ratifica que as favelas estão em expansão horizontal sobre as reservas de Mata Atlântica do município carioca.