No trecho “E a moça, bastou-lhe vê-lo para torná-lo imediata...
- Gabarito Comentado (0)
- Aulas (3)
- Comentários (5)
- Estatísticas
- Cadernos
- Criar anotações
- Notificar Erro
Comentários
Veja os comentários dos nossos alunos
Metáfora é uma associação por semelhança que via de regra utiliza-se do verbo ser para realizar essa associação
No caso da comparação é utilizado um conetivo comparativo(como, tal qual, etc)
GAB B
Gabarito: B
Prosopopeia: figura pela qual o orador ou escritor empresta sentimentos humanos e palavras a seres inanimados, a animais, a mortos ou a ausentes; personificação.
Metáfora: designação de um objeto ou qualidade mediante uma palavra que designa outro objeto ou qualidade que tem com o primeiro uma relação de semelhança (p.ex., ele tem uma vontade de ferro, para designar uma vontade forte, como o ferro).
Metonímia: figura de retórica que consiste no uso de uma palavra fora do seu contexto semântico normal, por ter uma significação que tenha relação objetiva, de contiguidade, material ou conceitual, com o conteúdo ou o referente ocasionalmente pensado.
Ironia: figura por meio da qual se diz o contrário do que se quer dar a entender; uso de palavra ou frase de sentido diverso ou oposto ao que deveria ser empr., para definir ou denominar algo [A ironia ressalta do contexto.]
Antítese: figura pela qual se opõem, numa mesma frase, duas palavras ou dois pensamentos de sentido contrário (p.ex.: com luz no olhar e trevas no peito);
A métafora é uma coparação por meio de linguagem figurada. O conectivo de comparação está implicíto na metafóra
E a moça, bastou-lhe vê-lo para torná-lo imediatamente COMO sua goiabada-com-queijo
iihhuu
GABARITO: LETRA B
Metáfora:
Trata do emprego da palavra fora do seu sentido básico, recebendo nova significação por uma comparação entre seres de universos distintos.
Evanildo Bechara é uma fera da gramática.
Evanildo Bechara – uma fera da gramática – é o melhor atualmente.
A fera do Bechara tem obras importantíssimas sobre a língua.
Bechara?! Que fera!
O Bechara vai “desmatando o amazonas de minha ignorância”.
FONTE: A gramática para concursos públicos / Fernando Pestana. – 2. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015.
Clique para visualizar este comentário
Visualize os comentários desta questão clicando no botão abaixo