Na Amazônia, a previsão de falta de chuvas e a consequente s...
Na Amazônia, a previsão de falta de chuvas e a consequente secura do solo nunca foram tão extremos, mostra novo estudo. A consequência dessa combinação pode ser a maior temporada de queimadas já registradas.
A pesquisa foi comandada por pesquisadores da Universidade da Califórnia em Irvine (EUA) e os resultados se baseiam em um modelo matemático que leva em conta uma previsão meteorológica de médio prazo – de como será o tempo nos próximos meses. Espera-se que os próximos três meses (julho, agosto e setembro) sejam particularmente secos na região.
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No estudo americano foi calculado o risco de queimadas em dez regiões diferentes da mata em três países, Brasil, Peru e Bolívia.
(http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2016/07/1790015-forte-secapode-
fazer-amazonia-ter-recorde-de-queimadas.shtml)
Com base no texto acima, leia as afirmativas.
I. O provável culpado, segundo a Nasa, que disponibilizou dados para o estudo, pode ser o El Niño, fenômeno climático que bagunça também o clima amazônico. As temperaturas anormais do oceano Pacífico entram na conta que fez disparar o alarme dos cientistas. A primeira grande estiagem desse tipo foi em 2005 e houve outra em 2010. A de 2016 promete ser a pior de todas.
II. A região de Mato Grosso é que sustenta o título de campeã de queimadas (entre 2001 e 2014, o Mato Grosso apresentou uma média de 46,1 mil focos de incêndio na mata por milhão de hectares (área equivalente à de um quadrado de 100 km de lado).
III. Um tipo de queimada que vem crescendo é a queima de resíduos de plantações. No tempo seco, é fácil que o fogo se alastre, causando prejuízo à biodiversidade e lançando material particulado e gás carbônico na atmosfera, contribuindo com o efeito-estufa e o aquecimento global.
Pode-se afirmar que: