Leve em conta o conjunto de tabelas a seguir. CLIENTE (agen...
GAB E
Na tabela CLIENTE, a combinação (agencia, conta), além de ser parte de sua PK, é também uma FK para a tabela CONTA_CORRENTE
E para a tabela MOVIMETAÇÃO tbm, porque todas elas aparecem a combinação agencia e conta, sendo portanto, consideradas como chave estrangeira (FK).
Pelo que vi nas estatísticas muita gente também caiu na letra A também, mas depois pensando bem..
Uma movimentação necessita além da agência e da conta de quem fez a movimentação a data, a hora e o minuto, porque imagine que alguém fez 10 movimentações na mesma data, o que vai diferenciar uma movimentação da outra são realmente essas horas e minutos.
Demorei um pouco, masw no final é compreensível, FK vem da tabela CONTA_CORRENTE
A resposta correta é:
A) não é necessário ter os atributos “hora” e “minuto” como parte da chave primária da tabela MOVIMENTACAO.
Explicação:
A chave primária de uma tabela é um conjunto de um ou mais atributos que identifica de forma única cada linha na tabela. No caso da tabela MOVIMENTACAO, a chave primária deve garantir que cada movimentação possa ser identificada de forma única.
Os atributos "agencia", "conta", "data", "hora" e "minuto" são necessários para identificar exclusivamente cada movimentação, mas a hora e o minuto não são necessários para compor a chave primária. Isso ocorre porque é possível haver duas movimentações distintas na mesma hora e minuto, mas com valores de "data" diferentes. Portanto, a chave primária da tabela MOVIMENTACAO deve ser composta por "agencia", "conta", "data", "hora" e "minuto".
errado henrique, a correta é a letra E. a letra A esta errado pois hora e minuto devem fazer parte da chave primaria sim, pois pode haver varias transacoes com o mesmo valor na mesma agencia, pela mesma conta, na mesma data, mas com hora e minuto distintas, e nunca havera na mesma hora, minuto e segundo. Isso ate poderia contar como uma dupla transacao, o que vai contra a duplicidade de uma mesma linha com os mesmos valores em um banco de dados.
A - Tabelas que representam fatos temporais e que podem acontecer sucessivas vezes - como por exemplo: um cliente pode fazer 5 transferências para a mesma pessoa em uma hora - devem ter até a menor unidade de tempo possível como PK para poder diferenciar um acontecimento do outro.
B - O atributo CPF não aparece explicitamente em nenhuma outra tabela. Sem nenhum outro indício é impossível afirmar que CPF é FK.
C - Como o próprio número de agência e conta já é suficiente para identificar unicamente cada conta, não faz sentido incluir a data como parte da PK.
D - Um CPF só pode ter uma única função ordinária em uma conta. Então não faz sentido incluir "titular" na PK porque cpf, agência e conta já são valores suficientes para determinar cada tupla única da tabela.
A - Tabelas que representam fatos temporais e que podem acontecer sucessivas vezes - como por exemplo: um cliente pode fazer 5 transferências para a mesma pessoa em uma hora - devem ter até a menor unidade de tempo possível como PK para poder diferenciar um acontecimento do outro.
B - O atributo CPF não aparece explicitamente em nenhuma outra tabela. Sem nenhum outro indício é impossível afirmar que CPF é FK.
C - Como o próprio número de agência e conta já é suficiente para identificar unicamente cada conta, não faz sentido incluir a data como parte da PK.
D - Um CPF só pode ter uma única função ordinária em uma conta. Então não faz sentido incluir "titular" na PK porque cpf, agência e conta já são valores suficientes para determinar cada tupla única da tabela.
A - Tabelas que representam fatos temporais e que podem acontecer sucessivas vezes - como por exemplo: um cliente pode fazer 5 transferências para a mesma pessoa em uma hora - devem ter até a menor unidade de tempo possível como PK para poder diferenciar um acontecimento do outro.
B - O atributo CPF não aparece explicitamente em nenhuma outra tabela. Sem nenhum outro indício é impossível afirmar que CPF é FK.
C - Como o próprio número de agência e conta já é suficiente para identificar unicamente cada conta, não faz sentido incluir a data como parte da PK.
D - Um CPF só pode ter uma única função ordinária em uma conta. Então não faz sentido incluir "titular" na PK porque cpf, agência e conta já são valores suficientes para determinar cada tupla única da tabela.
A - Tabelas que representam fatos temporais e que podem acontecer sucessivas vezes - como por exemplo: um cliente pode fazer 5 transferências para a mesma pessoa em uma hora - devem ter até a menor unidade de tempo possível como PK para poder diferenciar um acontecimento do outro.
B - O atributo CPF não aparece explicitamente em nenhuma outra tabela. Sem nenhum outro indício é impossível afirmar que CPF é FK.
C - Como o próprio número de agência e conta já é suficiente para identificar unicamente cada conta, não faz sentido incluir a data como parte da PK.
D - Um CPF só pode ter uma única função ordinária em uma conta. Então não faz sentido incluir "titular" na PK porque cpf, agência e conta já são valores suficientes para determinar cada tupla única da tabela.
A - Tabelas que representam fatos temporais e que podem acontecer sucessivas vezes - como por exemplo: um cliente pode fazer 5 transferências para a mesma pessoa em uma hora - devem ter até a menor unidade de tempo possível como PK para poder diferenciar um acontecimento do outro.
B - O atributo CPF não aparece explicitamente em nenhuma outra tabela. Sem nenhum outro indício é impossível afirmar que CPF é FK.
C - Como o próprio número de agência e conta já é suficiente para identificar unicamente cada conta, não faz sentido incluir a data como parte da PK.
D - Um CPF só pode ter uma única função ordinária em uma conta. Então não faz sentido incluir "titular" na PK porque cpf, agência e conta já são valores suficientes para determinar cada tupla única da tabela.
A - Tabelas que representam fatos temporais e que podem acontecer sucessivas vezes - como por exemplo: um cliente pode fazer 5 transferências para a mesma pessoa em uma hora - devem ter até a menor unidade de tempo possível como PK para poder diferenciar um acontecimento do outro.
B - O atributo CPF não aparece explicitamente em nenhuma outra tabela. Sem nenhum outro indício é impossível afirmar que CPF é FK.
C - Como o próprio número de agência e conta já é suficiente para identificar unicamente cada conta, não faz sentido incluir a data como parte da PK.
D - Um CPF só pode ter uma única função ordinária em uma conta. Então não faz sentido incluir "titular" na PK porque cpf, agência e conta já são valores suficientes para determinar cada tupla única da tabela.
A - Tabelas que representam fatos temporais e que podem acontecer sucessivas vezes - como por exemplo: um cliente pode fazer 5 transferências para a mesma pessoa em uma hora - devem ter até a menor unidade de tempo possível como PK para poder diferenciar um acontecimento do outro.
B - O atributo CPF não aparece explicitamente em nenhuma outra tabela. Sem nenhum outro indício é impossível afirmar que CPF é FK.
C - Como o próprio número de agência e conta já é suficiente para identificar unicamente cada conta, não faz sentido incluir a data como parte da PK.
D - Um CPF só pode ter uma única função ordinária em uma conta. Então não faz sentido incluir "titular" na PK porque cpf, agência e conta já são valores suficientes para determinar cada tupla única da tabela.
A - Tabelas que representam fatos temporais e que podem acontecer sucessivas vezes - como por exemplo: um cliente pode fazer 5 transferências para a mesma pessoa em uma hora - devem ter até a menor unidade de tempo possível como PK para poder diferenciar um acontecimento do outro.
B - O atributo CPF não aparece explicitamente em nenhuma outra tabela. Sem nenhum outro indício é impossível afirmar que CPF é FK.
C - Como o próprio número de agência e conta já é suficiente para identificar unicamente cada conta, não faz sentido incluir a data como parte da PK.
D - Um CPF só pode ter uma única função ordinária em uma conta. Então não faz sentido incluir "titular" na PK porque cpf, agência e conta já são valores suficientes para determinar cada tupla única da tabela.
Alternativa correta: E - os atributos “agencia” e “conta” na tabela CLIENTE formam uma chave estrangeira.
Para compreender essa questão, é essencial conhecer o conceito de chaves primárias e estrangeiras no modelo relacional de dados. A chave primária é um conjunto de um ou mais campos que identifica de forma única cada registro em uma tabela. Já a chave estrangeira é um campo (ou conjunto de campos) em uma tabela que faz referência à chave primária em outra tabela, estabelecendo assim um link entre as tabelas e permitindo manter a integridade referencial.
A tabela CLIENTE possui os atributos “agencia” e “conta”, que também estão presentes na tabela CONTA_CORRENTE como chave primária. Isso implica que estes atributos na tabela CLIENTE apontam para registros correspondentes na tabela CONTA_CORRENTE, funcionando como uma chave estrangeira. Assim, quando um registro na tabela CLIENTE possui uma determinada combinação de agência e conta, esses valores devem existir na tabela CONTA_CORRENTE, garantindo que o cliente está vinculado a uma conta corrente existente.
Essa relação permite operações como joins para consultas entre as tabelas e garante que ações como inserções e atualizações respeitem a integridade referencial de dados do banco. Portanto, a alternativa (E) está correta, pois reflete adequadamente a relação entre as tabelas CLIENTE e CONTA_CORRENTE no esquema de banco de dados proposto.