A parada cardíaca é reconhecida pela ausência de pulso nas g...

A alternativa correta é a E - carotídeo. Vamos entender o porquê e analisar as outras opções.

Em situações de parada cardíaca, é crucial identificar rapidamente a ausência de pulso para iniciar manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP). O pulso carotídeo é o mais indicado para essa verificação em adultos, pois é uma artéria de grande calibre, localizada no pescoço, o que facilita a palpação. Além disso, em situações de emergência, outras artérias podem não apresentar um pulso palpável devido à periferização do sangue.

Justificativa para a alternativa correta:

• E - carotídeo: Palpar a artéria carotídea é a melhor prática em emergências para verificar a presença de pulso em um indivíduo inconsciente. A localização próxima ao coração e o grande calibre desta artéria permitem uma detecção mais precisa e rápida do fluxo sanguíneo efetivo.

Análise das alternativas incorretas:

• A - radial: Embora o pulso radial seja frequentemente utilizado para verificar a frequência cardíaca, em situações de emergência, ele não é confiável devido ao seu menor calibre e à possibilidade de não ser palpável em casos de choque.
• B - dorsal: Referindo-se ao pulso dorsal do pé, não é adequado para avaliação de parada cardíaca, pois é muito periférico.
• C - cubital: Assim como o radial, o pulso cubital não é indicado para emergências, devido à dificuldade de palpação e calibração inadequada.
• D - temporal: Este pulso, situado na região das têmporas, também não é apropriado para avaliação em emergência porque pode ser difícil de localizar rapidamente e não é confiável em condições críticas.

Compreender essas diferenças e a lógica por trás da escolha do pulso carotídeo em emergências é essencial para qualquer profissional de saúde, garantindo uma resposta eficaz e segura nesses momentos críticos.

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