Em janeiro deste ano, o político venezuelano Juan Guaidó se...

Alternativa Correta: B - Cuba

A questão aborda um tema atual e relevante nas relações internacionais: a crise política na Venezuela, que ganhou destaque mundial quando Juan Guaidó se autoproclamou presidente interino. Isso gerou uma divisão entre os países que apoiaram Guaidó e aqueles que continuaram a apoiar Nicolás Maduro.

Para entender a dinâmica dessa questão, é importante conhecer a situação política da Venezuela e o alinhamento dos países em termos de política externa.

Resumo Teórico: Em 2019, após declarar a vitória de Maduro em eleições controversas, Guaidó, então presidente da Assembleia Nacional, se declarou presidente interino, recebendo reconhecimento de diversos países, especialmente das Américas e Europa. Por outro lado, países com laços históricos e ideológicos com o governo Maduro, como Cuba, continuaram a apoiá-lo.

Justificativa da Alternativa Correta:

Cuba é conhecida por seu apoio ao regime chavista na Venezuela. Desde a era de Hugo Chávez, Cuba e Venezuela mantiveram uma relação estreita, baseada em cooperação econômica e afinidades políticas. Assim, durante a crise venezuelana de 2019, Cuba manifestou claramente seu apoio ao governo de Nicolás Maduro, em oposição ao reconhecimento de Guaidó por outros países. Portanto, a alternativa B - Cuba é a correta.

Análise das Alternativas Incorretas:

A - Brasil: Na época, o governo brasileiro, sob a presidência de Jair Bolsonaro, reconheceu Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, alinhando-se com outros países da região e dos Estados Unidos.

C - Estados Unidos: O governo norte-americano foi um dos principais defensores de Guaidó, reconhecendo-o rapidamente como líder legítimo da Venezuela e aplicando sanções contra o governo de Maduro.

D - França: Assim como outros países da União Europeia, a França também reconheceu Guaidó como presidente interino, pressionando por novas eleições na Venezuela.

Essas análises mostram que Cuba é o único país, entre as alternativas, que apoiou o governo de Nicolás Maduro durante a crise.

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