Sobre a classificação de fraturas ósseas de Salter-Harris, é...

Para responder a essa questão sobre a classificação de fraturas ósseas de Salter-Harris, é necessário ter um bom entendimento desse sistema de classificação que é utilizado para categorizar fraturas que envolvem a fise (placa de crescimento) em animais jovens.

Alternativa Correta: C

A alternativa C está correta ao afirmar que as fraturas Salter-Harris tipo III percorrem a fise e a epífise e, geralmente, são fraturas articulares. Este tipo de fratura se estende verticalmente através da placa de crescimento e atinge a epífise, afetando a articulação. É crucial tratar essas fraturas de maneira adequada para evitar comprometimento da articulação e do crescimento futuro.

Justificativa das Alternativas Incorretas:

Alternativa A: Está incorreta. As fraturas Salter-Harris tipo I são fraturas que ocorrem ao longo da fise, mas não são lesões compressivas invisíveis em radiografias. São, na verdade, fraturas que podem ser visíveis imediatamente e são separações puras da placa de crescimento.

Alternativa B: Está incorreta. As fraturas Salter-Harris tipo II não ocorrem ao longo da própria fise. Elas envolvem a fise e uma parte da metáfise, sendo o tipo mais comum de fratura de Salter-Harris.

Alternativa D: Também está incorreta. As fraturas Salter-Harris tipo IV envolvem a fise, a metáfise e a epífise, sendo fraturas articulares que podem comprometer o crescimento se não forem tratadas adequadamente.

Alternativa E: Está errada. As fraturas Salter-Harris tipo V são lesões compressivas da fise. Elas não ocorrem na epífise ou metáfise e não são fraturas articulares. Sua característica principal é a compressão axial da placa de crescimento, potencialmente levando a deformidades de crescimento.

Compreender a classificação Salter-Harris é essencial para identificar, diagnosticar e tratar adequadamente fraturas em pacientes jovens, garantindo um manejo ortopédico eficaz e prevenindo complicações a longo prazo.

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Para responder a essa questão sobre a classificação de fraturas ósseas de Salter-Harris, é necessário ter um bom entendimento desse sistema de classificação que é utilizado para categorizar fraturas que envolvem a fise (placa de crescimento) em animais jovens.

Alternativa Correta: C

A alternativa C está correta ao afirmar que as fraturas Salter-Harris tipo III percorrem a fise e a epífise e, geralmente, são fraturas articulares. Este tipo de fratura se estende verticalmente através da placa de crescimento e atinge a epífise, afetando a articulação. É crucial tratar essas fraturas de maneira adequada para evitar comprometimento da articulação e do crescimento futuro.

Justificativa das Alternativas Incorretas:

Alternativa A: Está incorreta. As fraturas Salter-Harris tipo I são fraturas que ocorrem ao longo da fise, mas não são lesões compressivas invisíveis em radiografias. São, na verdade, fraturas que podem ser visíveis imediatamente e são separações puras da placa de crescimento.

Alternativa B: Está incorreta. As fraturas Salter-Harris tipo II não ocorrem ao longo da própria fise. Elas envolvem a fise e uma parte da metáfise, sendo o tipo mais comum de fratura de Salter-Harris.

Alternativa D: Também está incorreta. As fraturas Salter-Harris tipo IV envolvem a fise, a metáfise e a epífise, sendo fraturas articulares que podem comprometer o crescimento se não forem tratadas adequadamente.

Alternativa E: Está errada. As fraturas Salter-Harris tipo V são lesões compressivas da fise. Elas não ocorrem na epífise ou metáfise e não são fraturas articulares. Sua característica principal é a compressão axial da placa de crescimento, potencialmente levando a deformidades de crescimento.

Compreender a classificação Salter-Harris é essencial para identificar, diagnosticar e tratar adequadamente fraturas em pacientes jovens, garantindo um manejo ortopédico eficaz e prevenindo complicações a longo prazo.

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