A chance aproximada de o irmão gêmeo bivitelino de um esqui...

Para resolver a questão sobre a chance de um irmão gêmeo bivitelino (não idêntico) de uma pessoa com esquizofrenia também desenvolver a doença, é necessário compreender o tema da hereditariedade na esquizofrenia. Este tema aborda como fatores genéticos influenciam o risco de desenvolvimento da esquizofrenia.

A esquizofrenia é um transtorno mental complexo que tem uma base genética significativa, embora fatores ambientais também desempenhem um papel. Nos gêmeos bivitelinos, que compartilham em média 50% de seus genes, a chance de ambos desenvolverem esquizofrenia é menor do que em gêmeos idênticos (univitelinos).

Alternativa Correta: B - 12,5%

A alternativa B é a correta porque estudos de genética comportamental indicam que a chance de um irmão gêmeo bivitelino de uma pessoa com esquizofrenia também desenvolver a doença é de aproximadamente 12,5%. Este valor reflete a influência genética combinada com fatores ambientais e não é tão alto quanto nos gêmeos idênticos, onde o risco é significativamente maior.

Análise das Alternativas Incorretas:

• A - 5%: Este valor subestima o risco. 5% seria mais próximo do risco na população geral, sem histórico familiar imediato de esquizofrenia.
• C - 25%: Este valor é exagerado para gêmeos bivitelinos e reflete mais o risco em parentes de primeiro grau, mas não especificamente entre gêmeos bivitelinos.
• D - 50%: Este risco é mais próximo do que seria esperado para gêmeos univitelinos, que compartilham 100% dos genes.
• E - 75%: Este valor é muito alto e não é suportado por evidências científicas, mesmo entre gêmeos univitelinos.

Ao resolver questões sobre hereditariedade na esquizofrenia, é importante lembrar que o risco varia conforme o grau de parentesco e que os fatores genéticos são apenas parte da equação. Estudar bem essas proporções ajuda a responder questões semelhantes com confiança.

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