A vacinação infantil é o principal meio para manter o organ...

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Q3079741 Enfermagem
A vacinação infantil é o principal meio para manter o organismo das crianças protegido contra vírus e bactérias e suas consequências, além de ajudar a combater e erradicar inúmeras doenças.
De acordo com as Instruções Normativas do Calendário Nacional de Imunização 2023 do MS, a respeito do calendário vacinal de crianças, é correto afirmar que
Alternativas

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Vamos analisar a questão que aborda o calendário de vacinação infantil, de acordo com as Instruções Normativas do Calendário Nacional de Imunização 2023 do Ministério da Saúde. O conhecimento necessário para responder a esta questão envolve a compreensão das vacinas recomendadas para crianças, suas doses, idades e vias de administração corretas.

Alternativa Correta: B. A vacina da hepatite B (recombinante) deve ser administrada em 1 (uma) dose ao nascer, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, por via intramuscular (IM). Esta informação está alinhada com as recomendações do Ministério da Saúde, que destaca a importância de uma vacinação precoce para a prevenção da transmissão vertical (da mãe para o bebê) da hepatite B.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa A: A vacina BCG realmente deve ser administrada em dose única e o mais precocemente possível após o nascimento. No entanto, a via correta de administração é intradérmica, e não subcutânea.

Alternativa C: O reforço da vacina DTP (difteria, tétano e pertussis) não segue o esquema proposto na alternativa. Normalmente, o reforço é administrado aos 15 meses e aos 4 anos, mas não aos 6 anos como mencionado. A terceira dose geralmente não é um reforço, mas a imunização primária feita aos 2, 4 e 6 meses.

Alternativa D: A vacina da poliomielite inativada (VIP) é administrada em 3 doses, aos 2, 4 e 6 meses, não em apenas 2 doses como mencionado. Além disso, o intervalo entre as doses não é de 90 dias.

Alternativa E: A vacina da poliomielite atenuada (VOP) não é administrada por via intradérmica. A via correta é oral. Além disso, o reforço é feito aos 15 meses e aos 4 anos, mas a via de administração é incorreta na alternativa.

Com essas explicações, podemos entender melhor o calendário vacinal e a importância de seguir corretamente as orientações para garantir a proteção das crianças contra doenças evitáveis.

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A alternativa correta é: B.

A vacina contra a hepatite B (recombinante) deve ser administrada em uma dose ao nascer, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida, por via intramuscular (IM), independentemente do peso ou condição clínica do recém-nascido. Essa medida é essencial para prevenir a transmissão vertical do vírus da hepatite B.

  • A - Incorreta: A vacina BCG deve ser administrada em dose única, o mais precocemente possível, por via intradérmica (ID), e não por via subcutânea (SC).
  • C - Incorreta: O reforço da vacina adsorvida contra difteria, tétano e pertussis (DTP) é feito em duas doses: o primeiro reforço aos 15 meses e o segundo reforço aos 4 anos, e não três doses.
  • D - Incorreta: A vacina contra poliomielite inativada (VIP) é administrada em três doses (aos 2, 4 e 6 meses de idade) e não em duas. O intervalo entre as doses é de, no mínimo, 60 dias, e não 90 dias.
  • E - Incorreta: A vacina oral contra poliomielite (VOP) é administrada via oral, e não intradérmica (ID). Os reforços ocorrem aos 15 meses e aos 4 anos.

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