Leia e analise o texto abaixo. Para Tomazi, o Brasil passou...

Vamos analisar a questão referente ao desemprego no Brasil conforme abordado por Tomazi (2007). A alternativa correta para a questão é a Alternativa B.

A alternativa B menciona que o desemprego é resultado de uma política econômica e monetária de juros altos e também de uma política fiscal de redução dos gastos públicos. Essa explicação está alinhada com o texto, que aponta que, apesar das modernizações e do aumento da riqueza nacional, não houve criação de novos postos de trabalho. Juros altos dificultam o acesso ao crédito para empresas, limitando investimentos e expansões que poderiam gerar empregos. Além disso, a redução dos gastos públicos pode diminuir investimentos em infraestrutura e serviços que também geram empregos.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa A - A alternativa A menciona o pouco investimento do Estado em desenvolvimento econômico. Embora essa seja uma possível causa do desemprego, não é o foco do argumento de Tomazi no texto. Ele fala sobre a modernização e aumento da riqueza, mas não menciona diretamente a falta de investimento como a causa principal do desemprego.

Alternativa C - A alternativa C trata do baixo investimento em políticas educacionais e de educação profissional. Embora a qualificação profissional seja um fator importante no mercado de trabalho, o texto de Tomazi não faz referência direta a essa questão como causa do desemprego. O texto foca mais nas políticas econômicas e fiscais.

Alternativa D - A alternativa D sugere que o desemprego é causado por uma política de juros baixos e aumento dos gastos públicos. Isso contraria diretamente a informação do texto de Tomazi, que fala sobre a modernização sem aumento de postos de trabalho, indicando uma política de restrição econômica, não expansão.

Compreender a relação entre políticas econômicas e o mercado de trabalho é essencial. Juros altos e corte de gastos públicos são medidas que, embora possam controlar a inflação e equilibrar contas públicas, frequentemente reduzem a capacidade de crescimento econômico, impactando negativamente na criação de empregos.

Se tiver mais dúvidas ou precisar de mais explicações, não hesite em perguntar!

Gab.: B

B) política econômica e monetária de juros altos e também de uma política fiscal de redução dos gastos públicos.

Essa resposta sugere que as políticas econômicas que envolvem taxas de juros elevadas e redução dos gastos públicos podem desestimular o investimento empresarial e, consequentemente, limitar a criação de novos empregos.

Sobre a C: Embora a educação seja importante para o mercado de trabalho, o texto não enfoca diretamente essa questão como causa do desemprego.

OBS: também marquei C hahaha

fonte: GPT

A questão falou "A" e as alternativas "$%¨#@1*7!@#$%¨&89. Oi?

As alternativas faz jus ao assuntos de política fiscal e o texto não deixa tão claro para fazer tais correlações. Enfim....

(...)

Existem duas abordagens principais na política fiscal:

• Política Fiscal Expansionista: Em cenários de baixo crescimento econômico (recessão), o governo pode aumentar os gastos para estimular a economia. No entanto, essa abordagem é controversa e não há consenso sobre sua eficácia.

• Política Fiscal Contracionista: Quando a economia cresce além das expectativas e há risco de inflação, o governo pode adotar medidas como aumento de tributação ou redução dos gastos públicos para frear o mercado aquecido e controlar a demanda.

• A política fiscal está diretamente relacionada à política monetária, que gerencia a quantidade de moeda disponível na economia por meio de alterações nas taxas de juros.

Talvez a questão esteja falando da Política Fiscal Contracionista.

Dessa forma isso possa ajudar....

A política fiscal contracionista é uma abordagem em que o governo toma medidas para reduzir os gastos públicos e aumentar a arrecadação de impostos. Embora essa estratégia possa ter benefícios, como a redução da inflação e o equilíbrio das contas públicas, ela também pode ter efeitos colaterais negativos.

Um dos principais efeitos colaterais da política fiscal contracionista é a desaceleração econômica. Quando o governo reduz os gastos e aumenta os impostos, menos dinheiro circula na economia e menos investimentos são realizados. Isso tende a resultar em um crescimento econômico mais lento. Infelizmente, essa desaceleração pode levar a um aumento do desemprego e até mesmo à recessão.

Portanto, é importante considerar esses impactos negativos ao implementar políticas fiscais contracionistas.

Além disso, alguns críticos argumentam que a política fiscal contracionista pode agravar recessões. Ao retirar investimentos e gastos da economia, o governo pode contribuir para diminuir ainda mais a geração de empregos. Portanto, é crucial que os formuladores de políticas considerem cuidadosamente os prós e contras antes de adotar essa abordagem.

Em resumo, a política fiscal contracionista pode ser uma ferramenta útil para controlar a inflação e equilibrar as finanças públicas, mas seus efeitos colaterais devem ser cuidadosamente avaliados para evitar danos à economia e ao emprego

Fonte: sejapraxis.com.br

Bons estudos

Rm 12:12

ah, a economia... Política monetária cutuca emprego e moeda, o que pode aumentar ou diminuir emprego de acordo com a necessidade do estado