Em relação ao texto e a seus aspectos linguísticos e semânti...

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A citação de Erasmo de Roterdã, "Não há nada de tão absurdo que o hábito não torne aceitável", é utilizada pelo autor do texto com o objetivo claro de corroborar a tese central defendida ao longo do texto.

Por que a citação serve como corroboração?

• Reforço da ideia central: A tese do texto gira em torno do poder do hábito de moldar comportamentos e tornar o que é absurdo algo aceitável. A citação de Erasmo de Roterdã, um pensador renomado, serve como uma espécie de endosso a essa ideia, conferindo-lhe mais credibilidade.
• Exemplo histórico: Ao citar um pensador do passado, o autor demonstra que a reflexão sobre o poder do hábito não é algo recente, mas uma preocupação presente na humanidade há séculos.
• Generalização: A frase de Erasmo de Roterdã é bastante abrangente, afirmando que "não há nada de tão absurdo" que o hábito não possa tornar aceitável. Isso reforça a ideia de que o hábito é uma força poderosa capaz de normalizar praticamente qualquer comportamento.

Em resumo:

A citação de Erasmo de Roterdã cumpre a função de:

• Reforçar a tese: A ideia de que o hábito pode tornar o absurdo aceitável é central no texto e a citação a corrobora.
• Conferir credibilidade: A citação de um pensador renomado como Erasmo de Roterdã dá mais peso à argumentação do autor.
• Ilustrar o ponto de vista: A frase exemplifica de forma concisa e poderosa o poder transformador do hábito.

Conclusão:

Ao incluir a citação de Erasmo de Roterdã, o autor demonstra maestria na construção de seu argumento, utilizando uma fonte externa para fortalecer sua própria tese e tornar seu texto mais persuasivo.