Acerca das ideias, dos sentidos e das propriedades linguísti...

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Q2286823 Português






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Acerca das ideias, dos sentidos e das propriedades linguísticas do texto, julgue o item.


Conforme o último parágrafo do texto, comum é o mesmo que normal.

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NORMAL

adjetivo de dois gêneros

que é usual, COMUM ; natural. ?

Linha 41: ''isso é comum, (mas) não é normal''

Gab,: Errado

Cara, eu detesto quem fala: "Essa é para não zerar". Mas essa questão foi f0d4 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkjjjjjjjjj

No final do parágrafo ele diz: Isso é comum, não é normal.

Ou seja, não é a mesma coisa.

A afirmação está ERRADA.

O texto, ao contrário de afirmar que "comum" é o mesmo que "normal", estabelece uma distinção clara entre esses dois termos.

  • Comum: Refere-se a algo que ocorre frequentemente, que é habitual ou usual. É algo que se repete e que está presente em diversas situações.
  • Normal: Refere-se ao que está de acordo com uma norma, com um padrão considerado correto ou aceitável. É o que deveria ser, o que é esperado.

O que o texto defende?

O texto argumenta que, muitas vezes, confundimos o que é comum com o que é normal. Ações e situações que se repetem com frequência (comuns) são, erroneamente, consideradas como sendo a norma, ou seja, como sendo o que deveria ser.

Exemplo:

O texto cita como exemplo o fato de ser comum colar em provas. No entanto, o autor argumenta que colar não é normal, pois é uma atitude que fere as regras e os princípios da honestidade.

Em resumo:

O autor busca conscientizar o leitor de que nem tudo o que é comum é necessariamente normal. É preciso questionar as práticas e hábitos que se tornaram comuns, a fim de identificar aquelas que não estão de acordo com os valores e princípios que consideramos importantes.

Conclusão:

Ao afirmar que "comum é o mesmo que normal", a afirmação contradiz a ideia central do texto, que é justamente a de mostrar que existe uma diferença importante entre esses dois conceitos.

Em outras palavras:

O texto defende que devemos ser críticos em relação ao que consideramos normal, não aceitando passivamente aquilo que é apenas comum.

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