Com a utilização da técnica correta de cimentação adesiva pa...
Com a utilização da técnica correta de cimentação adesiva para restaurações indiretas de porcelana (laminados e inlay/onlay), o valor de resistência de união entre o adesivo e a cerâmica é superior a
Gabarito comentado
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Alternativa correta: B - 20 MPa
No contexto da Odontologia, especialmente ao lidar com cimentação adesiva de restaurações indiretas em cerâmica, compreender os fatores que influenciam a resistência de união entre o adesivo e a cerâmica é essencial. A resistência de união é um parâmetro crucial que assegura a longevidade e a eficácia das restaurações. Para que estas restaurações sejam duráveis e funcionais, a técnica de cimentação deve ser realizada corretamente.
Especificamente, a resistência de união acima de 20 MPa é considerada adequada e é um indicativo de que a técnica de cimentação adesiva foi executada de maneira apropriada. Isso garante que a restauração suporte forças mastigatórias sem se descolar, proporcionando excelente desempenho clínico.
Justificativa da alternativa correta (B - 20 MPa): A alternativa B é a correta porque reflete um valor de resistência de união que atende aos critérios clínicos para uma cimentação adesiva eficaz. Valores superiores a 20 MPa são frequentemente citados na literatura odontológica como indicativos de uma união forte e confiável entre a cerâmica e o adesivo dentário.
Alternativas incorretas:
A - 02 MPa: Este valor é extremamente baixo e insuficiente para garantir a durabilidade e a eficácia da cimentação adesiva em cerâmicas. Uma resistência de união tão baixa resultaria em falhas prematuras na restauração.
C - 05 MPa: Embora seja superior a 2 MPa, ainda é considerado insatisfatório para as demandas clínicas. Não oferece segurança suficiente para resistir às forças oclusais.
D - 10 MPa: Apesar de ser um valor melhor, 10 MPa ainda é considerado inferior ao necessário para garantir uma união confiável e duradoura em restaurações cerâmicas indiretas.
E - 12 MPa: Este valor está mais próximo do desejado, mas ainda não atende plenamente aos padrões clínicos estabelecidos para uma cimentação efetiva e duradoura.
Entender os valores adequados de resistência de união é crucial para garantir o sucesso das restaurações cerâmicas, oferecendo segurança tanto para o profissional quanto para o paciente.
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