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O tema central da questão é o tratamento da hanseníase multibacilar, uma doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae. A hanseníase é uma condição relevante em saúde pública no Brasil, exigindo que os profissionais de saúde conheçam adequadamente os esquemas terapêuticos recomendados pelo Ministério da Saúde para sua correta abordagem.

A alternativa D é a correta: Rifampicina; clofazimina; e, dapsona por 12 meses. Este é o esquema terapêutico padrão para o tratamento da hanseníase multibacilar de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde. O uso combinado desses medicamentos é essencial para o controle da doença, ajudando a prevenir a resistência bacteriana e garantindo a eficácia do tratamento.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

A - Rifampicina; isoniazida; e, dapsona por 9 meses: Esta combinação está incorreta porque a isoniazida não é um dos medicamentos utilizados no tratamento da hanseníase, mas sim na tuberculose.

B - Rifampicina; isoniazida; e, dapsona por 12 meses: Novamente, o uso de isoniazida está inadequado para hanseníase, e esta combinação não segue as diretrizes para o tratamento da forma multibacilar da doença.

C - Rifampicina; clofazimina; e, dapsona por 9 meses: Apesar de apresentar os medicamentos corretos, o tempo de tratamento está incorreto. O tratamento multibacilar deve durar 12 meses para assegurar a eliminação do patógeno.

Entender o esquema terapêutico correto e a duração é crucial para o manejo efetivo da hanseníase, prevenindo a resistência do Mycobacterium leprae e favorecendo a erradicação da doença.

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A resposta correta para o tratamento de hanseníase multibacilar é a alternativa D, que indica o uso de rifampicina, clofazimina e dapsona por 12 meses. A hanseníase é uma doença infectocontagiosa causada pelo Mycobacterium leprae, que atinge principalmente a pele e os nervos periféricos. O tratamento da forma multibacilar da doença é feito com a associação de três medicamentos: rifampicina, clofazimina e dapsona, por um período de 12 meses. Esse esquema terapêutico é o mais indicado para erradicar o bacilo e evitar a recidiva da doença. É importante ressaltar que o tratamento deve ser iniciado o mais precocemente possível, pois a hanseníase pode causar deformidades e limitações físicas se não for tratada adequadamente.