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“Desde 1988, o INPE vem produzindo as taxas anuais do desflorestamento da Amazônia Legal. A partir do ano de 2002, estas estimativas estão sendo produzidas por classificação digital de imagens, seguindo a ‘Metodologia Prodes’. A principal vantagem deste procedimento está na precisão do georreferenciamento dos polígonos de desflorestamento, de forma a produzir um banco de dados geográfico multitemporal.”

(Fonte: < http://www.obt.inpe.br/prodes/index.php >)

Entre as unidades da federação a seguir, todas integrantes da Amazônia Legal, as que apresentaram, respectivamente, a maior e a menor taxa absoluta de desflorestamento, segundo os dados do Prodes em 2013 foram:
Alternativas

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A alternativa correta é: E - Pará e Amapá.

Tema Central: A questão aborda o desflorestamento na Amazônia Legal, com foco nas taxas de desflorestamento publicadas pelo INPE através do Projeto Prodes. Esse projeto é essencial para o monitoramento ambiental e formulação de políticas públicas.

Resumo Teórico: O Projeto Prodes (Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia) foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) para monitorar a taxa de desmatamento na Amazônia Legal. Desde 2002, ele utiliza a tecnologia de classificação digital de imagens, permitindo um monitoramento multitemporal, ou seja, ao longo do tempo, com precisão no georreferenciamento dos desflorestamentos. Esses dados são cruciais para o combate ao desmatamento ilegal e para a preservação da biodiversidade.

Justificativa da Alternativa Correta: Em 2013, os dados do Prodes indicaram que o Pará apresentou a maior taxa absoluta de desflorestamento, enquanto o Amapá teve a menor. Isso reflete a intensa atividade de desmatamento no Pará, em parte devido à expansão agropecuária e à exploração de madeira, enquanto o Amapá possui uma cobertura florestal mais preservada.

Análise das Alternativas Incorretas:

  • A - Amazonas e Roraima: Embora o Amazonas tenha uma grande área florestal, sua taxa de desmatamento em termos absolutos não foi a mais alta. Roraima, por sua vez, também não teve a menor taxa.
  • B - Acre e Rondônia: Ambos os estados não se destacaram pelas taxas absolutas mais extremas em 2013. Rondônia, especificamente, enfrentou um desmatamento significativo, mas não foi o maior.
  • C - Rondônia e Amapá: Rondônia teve uma alta taxa de desflorestamento, mas não foi a mais alta. O Amapá, corretamente citado aqui, teve a menor, mas faltou o estado com a maior taxa.
  • D - Amazonas e Tocantins: Nenhum desses estados teve a maior ou a menor taxa de desmatamento em 2013, conforme os dados do Prodes.

Estratégia de Interpretação: Questões como esta exigem atenção a dados específicos e atualizados. Sempre que possível, consulte fontes oficiais como o site do INPE para verificar informações sobre monitoramento ambiental. Procure entender as características econômicas e geográficas dos estados da Amazônia Legal para uma melhor interpretação das tendências de desmatamento.

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Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgados nesta quinta-feira (14) apontam que foram desmatados 5.843 km²  no período de agosto de 2012 a julho de 2013 na Amazônia Legal, número 27,8% maior que no período anterior, quando foram registrados 4.571 km² de áreas derrubadas. É o equivalente a quase quatro vezes o município de São Paulo. A Amazônia Legal compreende todos os estados da Região Norte, além de Mato Grosso e parte do Maranhão.

Apesar de ter crescido, a taxa de 2013 é a segunda mais baixa da história. O recorde foi em 2012, quando a Amazônia Legal registrou desmatamento de 4.571 km².

Em relação a cada estado, a maior área desmatada foi no Pará, que desmatou 2.379 km², 37% a mais do que em 2012. No entanto, o maior aumento de desmate (52%) ocorreu em Mato Grosso, onde 1.149 km² de floresta foram cortados.

Por outro lado, três estados da Amazônia brasileira reduziram sua taxa de desmatamento. O Amapá foi o que percentualmente que mais reduziu em relação a 2012, baixando sua área desmatada de 27 km2 para 11 km2. A diferença foi de 59%.O Acre reduziu de 305 km2 para 199 km2, o que representou diferença de 35%. E o Tocantins baixou 17% de sua taxa de desmatamento, passando de 52 km2 de desmate em 2012 para 43 km2 em 2013.

FONTE: (http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/11/dados-do-inpe-apontam-aumento-de-28-no-desmatamento-da-amazonia.html)

 

Pará e Amapá.

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