Os cuidados fornecidos a pacientes graves são os que exigem...

A alternativa correta é a Alternativa C - 2/2 horas.

A questão trata da higiene oral em pacientes graves, especialmente aqueles que apresentam inconsciência ou déficit de consciência. Esses pacientes têm maior risco de complicações como pneumonia por aspiração devido ao acúmulo de secreções e bactérias na boca. Portanto, é crucial que a higiene oral seja realizada frequentemente para minimizar esses riscos.

Vamos analisar a justificativa para a alternativa correta e as alternativas incorretas:

Alternativa C - 2/2 horas: A recomendação de realizar a higiene oral a cada duas horas para pacientes graves e com déficit de consciência é baseada na necessidade de manter a cavidade oral limpa e úmida, prevenindo infecções e complicações respiratórias. Este intervalo é adequado para garantir que a cavidade oral seja higienizada frequentemente, evitando o acúmulo de detritos e bactérias.

Alternativa A - 4/4 horas: Um intervalo de quatro horas pode ser muito longo para pacientes que não conseguem cuidar de sua própria higiene oral. Durante esse tempo, é possível que ocorra o acúmulo de resíduos, aumentando o risco de complicações.

Alternativa B - 6/6 horas: Este intervalo é ainda mais extenso que o de quatro horas, o que aumenta significativamente os riscos associados ao acúmulo de placa bacteriana e secreções, além de complicações respiratórias.

Alternativa D - 3/3 horas: Embora seja uma opção melhor que quatro ou seis horas, realizar a higiene oral a cada três horas ainda pode não ser suficiente para pacientes em condições críticas, onde a atualização frequente é mais benéfica.

Alternativa E - conforme prescrição médica específica: Embora a prescrição médica seja fundamental em muitos aspectos do cuidado ao paciente, a higiene oral em intervalos frequentes é uma prática padrão em cuidados intensivos, não ficando apenas a critério de decisão médica.

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