Com relação à higienização das mãos na prática odontológica,...

A alternativa E está correta. Vamos explorar o porquê e entender o contexto de cada alternativa.

Alternativa E: Antes de qualquer técnica de higienização das mãos, o profissional deve retirar relógio, pulseiras e anéis, e é fundamental que as unhas sejam mantidas aparadas. Esses itens podem abrigar microorganismos e dificultar uma higienização eficaz, além de representar riscos de contaminação cruzada. Portanto, é essencial removê-los para garantir a máxima eficiência da higienização.

Alternativa A: A afirmação está incorreta porque a higienização com álcool não é recomendada quando há umidade ou sujidade visível nas mãos. Nesses casos, é imprescindível lavar as mãos com água e sabão, pois o álcool é eficaz apenas em mãos limpas e secas.

Alternativa B: Embora a lavagem com água e sabão seja importante, a declaração falha ao não mencionar que a antissepsia cirúrgica envolve também o uso de agentes antissépticos, como a clorexidina, após a lavagem inicial. O objetivo é eliminar tanto a microbiota transitória quanto a microbiota residente.

Alternativa C: O glutaraldeído a 2% não é recomendado para a higienização das mãos. Os princípios ativos aceitos para antissepsia das mãos incluem o álcool a 70% e a clorexidina, mas o glutaraldeído é usado principalmente para desinfecção de instrumentos.

Alternativa D: O uso de sabonete sólido não é recomendado para a lavagem das mãos na área da saúde. Sabonetes líquidos são preferidos porque reduzem o risco de contaminação cruzada. Além disso, sabões e detergentes para objetos e superfícies não são apropriados para uso na pele humana.

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