Uma paciente de 65 anos de idade mostra-se com quadro de có...

Alternativa Correta: C - certo

A questão aborda a preparação pré-operatória de uma paciente planejada para colecistectomia, com várias comorbidades, incluindo doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e tabagismo ativo. A recomendação de suspender o cigarro antes de um procedimento cirúrgico está fundamentada em práticas clínicas destinadas a reduzir complicações pulmonares e melhorar o desfecho cirúrgico.

Suspensão do Cigarro:

É amplamente aceito que pacientes tabagistas devem ser aconselhados a suspender o fumo antes de cirurgias eletivas. No caso de cirurgias abdominais, como a colecistectomia, o tabagismo é um fator de risco para complicações respiratórias no pós-operatório. A suspensão do cigarro por pelo menos seis semanas antes da cirurgia pode melhorar a função pulmonar e reduzir significativamente o risco de infecções respiratórias e outras complicações perioperatórias.

Justificativa para a Alternativa Correta:

A paciente em questão tem DPOC e é uma tabagista ativa. A interrupção do tabagismo é particularmente crucial para pacientes com condições respiratórias subjacentes, como a DPOC, para minimizar complicações respiratórias. Portanto, a recomendação de suspender o cigarro pelo menos seis semanas antes é correta e está alinhada com as diretrizes clínicas vigentes.

Por que as Alternativas Incorretas Estariam Erradas:

Qualquer alternativa que sugerisse não suspender o tabagismo ou que propusesse uma suspensão em um período menor que seis semanas não consideraria a importância da preparação pré-operatória adequada e o impacto positivo da cessação do tabagismo na recuperação cirúrgica.

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A afirmação está correta. A paciente, por ser tabagista ativa, apresenta maior risco de complicações na cirurgia. A suspensão do cigarro pelo menos seis semanas antes da cirurgia é uma recomendação comum em pacientes fumantes, pois ajuda a reduzir o risco de complicações respiratórias e de cicatrização. Além disso, a paciente apresenta outras comorbidades que aumentam ainda mais o risco cirúrgico, como a doença pulmonar obstrutiva crônica e a cardiopatia isquêmica. Portanto, é importante seguir todas as recomendações médicas para minimizar os riscos da cirurgia.