A Diretriz para o Manejo da Intubação Traqueal no Adulto Crí...
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Ano: 2022
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Prefeitura de Caxias do Sul - RS
Prova:
FUNDATEC - 2022 - Prefeitura de Caxias do Sul - RS - Enfermeiro |
Q2026582
Enfermagem
A Diretriz para o Manejo da Intubação Traqueal no Adulto Crítico (2018) destaca a
importância de o enfermeiro estar capacitado e encarregado do manuseio de equipamentos, carro de
parada/intubação de urgência e medicações. Analise as assertivas abaixo de acordo com os cuidados
de enfermagem que podem ser prestados ao paciente:
I. Posicionar o paciente, realizando hiperextensão da cervical para abertura de via aérea, colocando um travesseiro, cobertor enrolado ou coxim abaixo das escápulas.
II. Enquanto o médico procede à intubação, através da abertura total da boca do paciente e utilização da lâmina do laringoscópio para o afastamento da língua, o enfermeiro poderá realizar a manobra BURP (back, up and right position), facilitando a visualização das pregas vocais.
III. Manter a cabeceira elevada em 25° ou 30°, para evitar aspirações de secreções.
IV. Verificar a pressão do balonete (cuff) a cada 6 a 8 horas. A ANVISA recomenda manter a pressão do balonete entre 18 a 22 mmH2 O, para evitar a excessiva pressão na mucosa traqueal, que causaria lesões isquêmicas, ou pouca pressão que dificulte a ventilação com pressão positiva (ocorrendo escape de ar) e passagem de secreção subglótica para a traqueia.
V. Avaliar continuamente o TOT para evitar torções, bloqueios e desconexão acidental que impeçam o fluxo de ar.
Quais estão corretas?
I. Posicionar o paciente, realizando hiperextensão da cervical para abertura de via aérea, colocando um travesseiro, cobertor enrolado ou coxim abaixo das escápulas.
II. Enquanto o médico procede à intubação, através da abertura total da boca do paciente e utilização da lâmina do laringoscópio para o afastamento da língua, o enfermeiro poderá realizar a manobra BURP (back, up and right position), facilitando a visualização das pregas vocais.
III. Manter a cabeceira elevada em 25° ou 30°, para evitar aspirações de secreções.
IV. Verificar a pressão do balonete (cuff) a cada 6 a 8 horas. A ANVISA recomenda manter a pressão do balonete entre 18 a 22 mmH2 O, para evitar a excessiva pressão na mucosa traqueal, que causaria lesões isquêmicas, ou pouca pressão que dificulte a ventilação com pressão positiva (ocorrendo escape de ar) e passagem de secreção subglótica para a traqueia.
V. Avaliar continuamente o TOT para evitar torções, bloqueios e desconexão acidental que impeçam o fluxo de ar.
Quais estão corretas?