Estamos vivendo a “Comunicação em Tempo de Crise”, em que facilmente se criam
polêmicas, o que faz com que se torne ainda mais fundamental que as organizações, públicas e
privadas, tenham planejamento para a prevenção de possíveis crises. Nesse cenário, o papel do
profissional de Relações Públicas, muitas vezes atuando como porta-voz das instituições, é
primordial. Analise as assertivas abaixo em relação às crises de imagem, abordadas por Forni
(2016), assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) O planejamento estratégico das empresas, além das diretrizes e metas, deve considerar
também as possíveis ameaças e riscos de uma crise.
( ) Saber como conduzir situações críticas ou ameaças à reputação, com repercussão negativa na
mídia ou na sociedade, para que as versões e seus desdobramentos não afetem os negócios, a
imagem e o futuro da organização, faz parte da gestão da comunicação durante os períodos de
crise.
( ) A imprensa é um ator decisivo nos jogos de poder e nas disputas de mercado. A crise ocorre
apenas quando acontecem calamidades ou eventos de grande porte, que alcançam publicidade
natural.
( ) A comunicação de crises consiste nas ações que a organização irá tomar no sentido de
esclarecer, por todas as formas e meios, os principais stakeholders, para evitar estragos ainda
maiores à imagem.
( ) Nas situações graves de crise, principalmente em temas polêmicos e de grande repercussão,
quem deve assumir o comando da dinâmica das informações não é a mídia, mas a empresa ou
o governo.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Question

Estamos vivendo a “Comunicação em Tempo de Crise”, em que facilmente se criam
polêmicas, o que faz com que se torne ainda mais fundamental que as organizações, públicas e
privadas, tenham planejamento para a prevenção de possíveis crises. Nesse cenário, o papel do
profissional de Relações Públicas, muitas vezes atuando como porta-voz das instituições, é
primordial. Analise as assertivas abaixo em relação às crises de imagem, abordadas por Forni
(2016), assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) O planejamento estratégico das empresas, além das diretrizes e metas, deve considerar
também as possíveis ameaças e riscos de uma crise.
( ) Saber como conduzir situações críticas ou ameaças à reputação, com repercussão negativa na
mídia ou na sociedade, para que as versões e seus desdobramentos não afetem os negócios, a
imagem e o futuro da organização, faz parte da gestão da comunicação durante os períodos de
crise.
( ) A imprensa é um ator decisivo nos jogos de poder e nas disputas de mercado. A crise ocorre
apenas quando acontecem calamidades ou eventos de grande porte, que alcançam publicidade
natural.
( ) A comunicação de crises consiste nas ações que a organização irá tomar no sentido de
esclarecer, por todas as formas e meios, os principais stakeholders, para evitar estragos ainda
maiores à imagem.
( ) Nas situações graves de crise, principalmente em temas polêmicos e de grande repercussão,
quem deve assumir o comando da dinâmica das informações não é a mídia, mas a empresa ou
o governo.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: Alternativa A: V – V – V – F – F. Ou Alternativa B: V – V – F – V – V. Ou Alternativa C: V – F – V – V – V. Ou Alternativa D: F – V – F – F – F. Ou Alternativa E: F – F – V – V – F.

Qconcursos · Accepted Answer

Alternativa [B] V – V – F – V – V. Alternativa Correta: B - V – V – F – V – V.

Esta questão aborda a importância do planejamento estratégico em comunicação de crises, um aspecto crucial na gestão de relações públicas. Em tempos de crise, a capacidade de resposta das organizações pode determinar o impacto na sua reputação e continuidade dos negócios. Vamos analisar cada assertiva para entender por que a alternativa B é a correta.

(1) O planejamento estratégico das empresas, além das diretrizes e metas, deve considerar também as possíveis ameaças e riscos de uma crise. - Essa assertiva é verdadeira. O planejamento estratégico eficaz incorpora a identificação de riscos potenciais e o desenvolvimento de planos de contingência, essenciais para mitigar crises antes que elas se intensifiquem.

(2) Saber como conduzir situações críticas ou ameaças à reputação, com repercussão negativa na mídia ou na sociedade, para que as versões e seus desdobramentos não afetem os negócios, a imagem e o futuro da organização, faz parte da gestão da comunicação durante os períodos de crise. - Esta também é uma assertiva verdadeira. A gestão da comunicação durante crises é essencial para controlar narrativas e minimizar impactos negativos.

(3) A imprensa é um ator decisivo nos jogos de poder e nas disputas de mercado. A crise ocorre apenas quando acontecem calamidades ou eventos de grande porte, que alcançam publicidade natural. - Esta assertiva é falsa. Uma crise pode surgir de eventos menores que, se não geridos adequadamente, ganham repercussão indesejada na mídia, não se restringindo apenas a calamidades.

(4) A comunicação de crises consiste nas ações que a organização irá tomar no sentido de esclarecer, por todas as formas e meios, os principais stakeholders, para evitar estragos ainda maiores à imagem. - Esta assertiva é verdadeira. Esclarecer os stakeholders é um componente vital na comunicação de crises para manter a confiança e a integridade da imagem da organização.

(5) Nas situações graves de crise, principalmente em temas polêmicos e de grande repercussão, quem deve assumir o comando da dinâmica das informações não é a mídia, mas a empresa ou o governo. - Esta também é verdadeira. É fundamental que a organização ou entidade governamental lidere a comunicação para garantir informações precisas e coordenadas.

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