Na avaliação audiológica podem ser realizados diversos proc...
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A) Errada. A pesquisa dos limiares auditivos por via óssea só é realizada sempre que os limiares por via aérea forem maiores do que 25 dB NA (adultos) ou 15 dB NA (crianças) (DIÓGENES, 2005).
B) Errada. Os limiares auditivos por via óssea quando estão além da saída do audiômetro são anotados como uma flecha descendente que é acoplada ao "<" e ao ">" para indicar ausência de resposta (DIÓGENES, 2005).
C) Correta. Mas há controvérsias. "A avaliação audiológica de indivíduos com deficiência auditiva condutiva e/ou mista bilateral é encarada como um dilema em audiologia clínica, no que diz respeito ao uso do mascaramento, pois devido ao rebaixamento da via aérea e preservação da via óssea, muitas vezes o nível de mascaramento não é suficiente para eliminar a participação da orelha não testada ou excede o valor de atenuação interaural, gerando a ocorrência do supermascaramento e consequentemente imprecisão quanto aos limiares obtidos" (OSHIRO, SILVEIRA, GIL, 2012).
D) Errada. Mascaramento mínimo é a menor intensidade de ruído suficiente para tornar o estímulo teste inaudível na orelha não testada. Ou seja, 10 dB de sensação superior à sensação do tom teste (ALVARENGA, CORTELETTI, 2006).
Referências:
Alvarenga, Kátia de Freitas; Corteletti, Lilian C. Bornia Jacob. O Mascaramento na avaliação audiológica: um guia prático. São José dos Campos: Pulso, 2006.
Diógenes, Carlos. Provas Auditivas I. Seminário - Fundação Otorrinolaringologia (FORL). 2005.
Oshiro, Lívia Tamie; Silveira, Marcela Rosana Maia da; Gil, Daniela. Influência do tipo de transdutor no mascaramento em deficiência auditiva condutiva e mista bilateral. Rev. CEFAC, São Paulo , v. 14, n. 4, p. 635-640, Aug. 2012
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