Dados os itens sobre situações temporárias para não amament...
Dados os itens sobre situações temporárias para não amamentação,
I. Bebês com doenças metabólicas raras como a fenilcetonúria e a galactosemia.
II. Herpes com lesões mamárias.
III. Tuberculose não tratada.
verifica-se que está(ão) correto(s)
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Resposta D
Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009
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Conforme MS 2015, Tuberculose não contraindica amamentação.
Portanto letra A correta.
Verdade, manter a amamentação, porém dimiuir o contato intimo entre mãe e filho na fase contagiante.
I. Bebês com doenças metabólicas raras como a fenilcetonúria e a galactosemia. (não amamentar crianças com galactosemia que é um doença hereditária no qual o corpo não consegue transformar (metabolizar) galactose em glicose).
II. Herpes com lesões mamárias. (aguardar as lesões sararem)
III. Tuberculose não tratada (aguardar início do tratamento e usar máscar na hora da amamentação)
Portanto, Itens I e II que contraindicam a não amamentação temporariamente!
Alternativa A Caderno 23 MS
Nas seguintes condições maternas, o
aleitamento materno não deve ser contraindicado:
• Tuberculose: recomenda-se que as mães não tratadas ou ainda bacilíferas (duas primeiras
semanas após início do tratamento) amamentem com o uso de máscaras e restrinjam o
contato próximo com a criança por causa da transmissão potencial por meio das gotículas
do trato respiratório. Nesse caso, o recém-nascido deve receber isoniazida na dose de
10 mg/kg/dia por três meses. Após esse período, deve-se fazer teste tuberculínico (PPD):
se reator, a doença deve ser pesquisada, especialmente em relação ao acometimento
pulmonar; se a criança tiver contraído a doença, a terapêutica deve ser reavaliada; em
caso contrário, deve-se manter isoniazida por mais três meses; e, se o teste tuberculínico
for não reator, pode-se suspender a medicação, e a criança deve receber a vacina BCG;
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