Observe os dois textos:SER PAI [Eno Teodoro Wanke]Ser pai, é...
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Ano: 2025
Banca:
FACET Concursos
Órgão:
Prefeitura de Pedro Velho - RN
Prova:
FACET Concursos - 2025 - Prefeitura de Pedro Velho - RN - Professor de Ensino Fundamental - Séries Iniciais |
Q3158734
Português
Observe os dois textos:
SER PAI [Eno Teodoro Wanke] Ser pai, é desdobrar, libra por libra, a bolsa, amanhecer com o fedelho ao colo — ir trabalhar de olho vermelho, mas agüentar a provação com fibra!
Ser pai (melhor diria o velho Coelho) é ouvir a gritaria como vibra, não ver quando o orçamento se equilibra, pegar até mania de conselho...
Ser pai é dar palmadas em fundilhos, depois se arrepender, mimar os filhos, e ver que assim não adiantou palmada...
Ser pai é padecer dando um sorriso, ser pai é ter a vida abagunçada, ser pai é ter carência de juízo!
SER GENRO [Álvaro Armando] Ser genro é arrebentar fibra por fibra o Tesouro. Ser genro é ter o alheio bolso do sogro como um farto seio onde ouro, aos borbotões, palpita e vibra.
Ser genro é ser morcego que se libra sobre o Estado dormindo. É ser anseio. Construir quitandinhas sem receio, pensando que a roleta se equilibra!
É bem do genro o bem que o sogro goza, é a própria vida noutra retratada, luz que lhe faz os dias cor-de-rosa.
Ser genro é andar gozando num sorriso. Fazer por Niterói menos que nada, ser genro é enriquecer num paraíso!...
Com base na relação entre os dois textos, observa-se o procedimento de:
SER PAI [Eno Teodoro Wanke] Ser pai, é desdobrar, libra por libra, a bolsa, amanhecer com o fedelho ao colo — ir trabalhar de olho vermelho, mas agüentar a provação com fibra!
Ser pai (melhor diria o velho Coelho) é ouvir a gritaria como vibra, não ver quando o orçamento se equilibra, pegar até mania de conselho...
Ser pai é dar palmadas em fundilhos, depois se arrepender, mimar os filhos, e ver que assim não adiantou palmada...
Ser pai é padecer dando um sorriso, ser pai é ter a vida abagunçada, ser pai é ter carência de juízo!
SER GENRO [Álvaro Armando] Ser genro é arrebentar fibra por fibra o Tesouro. Ser genro é ter o alheio bolso do sogro como um farto seio onde ouro, aos borbotões, palpita e vibra.
Ser genro é ser morcego que se libra sobre o Estado dormindo. É ser anseio. Construir quitandinhas sem receio, pensando que a roleta se equilibra!
É bem do genro o bem que o sogro goza, é a própria vida noutra retratada, luz que lhe faz os dias cor-de-rosa.
Ser genro é andar gozando num sorriso. Fazer por Niterói menos que nada, ser genro é enriquecer num paraíso!...
Com base na relação entre os dois textos, observa-se o procedimento de: