O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenç...

Para resolver essa questão, o candidato precisa compreender o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis no Brasil (2021-2030). Este plano é uma diretriz nacional que visa a prevenção dos fatores de risco associados a doenças crônicas e a promoção da saúde, com o objetivo de mitigar desigualdades em saúde.

Alternativa correta: B - II, apenas.

A afirmação II está correta porque menciona metas plausíveis e alinhadas com os objetivos do plano, como a redução da obesidade em crianças e adolescentes, o aumento do consumo de frutas e hortaliças e a redução do consumo de bebidas adoçadas. Essas metas refletem compromissos típicos de políticas de saúde pública voltadas para a nutrição e a prevenção de doenças crônicas.

Por que as outras alternativas estão incorretas?

I - Alternativa incorreta: A afirmação I está parcialmente incorreta porque inclui "reprodutivas crônicas" como um dos grupos principais abordados pelo plano, o que não corresponde à categorização padrão das principais doenças crônicas tratadas por esse tipo de plano.

III - Alternativa incorreta: A afirmação III comete um erro ao incluir "ultra processados" entre os alimentos que o plano sugere incentivar. Na verdade, o plano busca promover o consumo de alimentos in natura e minimamente processados, e não os ultra processados, que são geralmente associados a riscos à saúde.

Portanto, a correta compreensão dessas nuances permite ao candidato identificar que somente a afirmação II está completamente alinhada com as diretrizes do plano.

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Para resolver essa questão, o candidato precisa compreender o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis no Brasil (2021-2030). Este plano é uma diretriz nacional que visa a prevenção dos fatores de risco associados a doenças crônicas e a promoção da saúde, com o objetivo de mitigar desigualdades em saúde.

Alternativa correta: B - II, apenas.

A afirmação II está correta porque menciona metas plausíveis e alinhadas com os objetivos do plano, como a redução da obesidade em crianças e adolescentes, o aumento do consumo de frutas e hortaliças e a redução do consumo de bebidas adoçadas. Essas metas refletem compromissos típicos de políticas de saúde pública voltadas para a nutrição e a prevenção de doenças crônicas.

Por que as outras alternativas estão incorretas?

I - Alternativa incorreta: A afirmação I está parcialmente incorreta porque inclui "reprodutivas crônicas" como um dos grupos principais abordados pelo plano, o que não corresponde à categorização padrão das principais doenças crônicas tratadas por esse tipo de plano.

III - Alternativa incorreta: A afirmação III comete um erro ao incluir "ultra processados" entre os alimentos que o plano sugere incentivar. Na verdade, o plano busca promover o consumo de alimentos in natura e minimamente processados, e não os ultra processados, que são geralmente associados a riscos à saúde.

Portanto, a correta compreensão dessas nuances permite ao candidato identificar que somente a afirmação II está completamente alinhada com as diretrizes do plano.

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I: O plano na verdade aborda os três principais grupos de doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), que são doenças cardiovasculares, cânceres, e doenças respiratórias crônicas, além do diabetes. As menções aos fatores de risco estão corretas, mas a classificação das doenças não está completamente precisa.

I FalsovO Plano aborda, de fato, os três principais grupos de doenças crônicas e seus fatores de risco. No entanto, "doenças reprodutivas crônicas" não são parte desses grupos principais.

II verdadeiro

III Falso O Plano, de fato, estabelece dois eixos principais, sendo um deles relacionado à vigilância e o outro à promoção da saúde. Contudo, ele não incentiva o acesso a alimentos ultraprocessados. 

Não entendi o porquê do item II está correto se o aumento da ingestão de frutas e hortaliças é 10% e não 30% como citado no item Ii

A opção II está marcada com CERTA a porcentagem (%) do plano para o aumento do consumo de frutas, porque está levando com consideração o documento com diretrizes proposta para o Estado de São Paulo, pois no documento emitido pelo Ministério da Saúde, o percentual relacionado a essa mesma proposta para o consumo de frutas é na verdade 10%.