Existe uma relação óbvia entre o conteúdo de pares G–C e a ...
A figura acima mostra a desnaturação do DNA de diferentes
fontes em várias temperaturas. Nos parênteses, para cada amostra
de DNA, o primeiro valor é a temperatura de dissociação (na
qual metade das moléculas de DNA foi desnaturada) e o segundo
valor é a porcentagem de pares de bases G–C na amostra. A
respeito dessa figura e de conhecimentos acerca da bioquímica do
DNA, julgue o item a seguir.
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De acordo com o gráfico, a amostra que não tem pares de bases G-C (a primeira linha) possui a temperatura de desnaturação mais baixa. É possível observar que nas outras amostras (nas outras linhas) as porcentagens de G-C, além de semelhantes, elevam a temperatura de desnaturação.
Quanto maior a temperatura, maior a concentração (%) de G-C.
Embora a questão não peça, isso se deve ao fato de os pares G-C formarem tripla ligação de hidrogênio, enquanto
A-T fazem dupla ligação. Assim, é mais fácil romper a ligação A-T do que G-C. Logo, quanto mais alta a temperatura vai ficando, vai havendo maior quebra de ligações entre A e T, aumentando a proporção de G-C ligado.
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