Leia o texto jornalístico publicado em novembro de 2024 no ...
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Ano: 2024
Banca:
IBAM
Órgão:
Prefeitura de Guarulhos - SP
Prova:
IBAM - 2024 - Prefeitura de Guarulhos - SP - Auxiliar em Saúde (Mobilização Ortopédica) |
Q3254655
Não definido
Leia o texto jornalístico publicado em novembro de
2024 no jornal Folha de S. Paulo.
Trancistas buscam regulamentar profissão, que é símbolo da resistência negra
Catarina Ferreira e Vitória Macedo
Trançar cabelos afro, sejam crespos ou cacheados, demanda técnica e tempo. Profissional que faz diferentes penteados utilizando ou não fibras sintéticas e orgânicas, a trancista não tem seu trabalho regulamentado na CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas).
Com movimentos de valorização dos fios afro, profissionais da área e figuras políticas têm trabalhado em projetos de reconhecimento do ofício, como por exemplo a inclusão do Dia da Pessoa Trancista no calendário de eventos da cidade de São Paulo por meio de lei ordinária. (...)
Hoje, trancistas que querem formalizar sua atividade podem usar a ocupação de cabeleireiro. Apesar de se aproximarem em pontos como o cuidado com a autoestima e os fios dos clientes, as duas profissões se distanciam em questões práticas. (...)
Luane Bento, pesquisadora de relações raciais e doutora em ciências sociais pela PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), diz que trançar não é apenas profissão, mas um símbolo de resistência contra o racismo.
Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/11/
A reivindicação profissional dos trancistas pode ser sintetizada como uma luta por:
Trancistas buscam regulamentar profissão, que é símbolo da resistência negra
Catarina Ferreira e Vitória Macedo
Trançar cabelos afro, sejam crespos ou cacheados, demanda técnica e tempo. Profissional que faz diferentes penteados utilizando ou não fibras sintéticas e orgânicas, a trancista não tem seu trabalho regulamentado na CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas).
Com movimentos de valorização dos fios afro, profissionais da área e figuras políticas têm trabalhado em projetos de reconhecimento do ofício, como por exemplo a inclusão do Dia da Pessoa Trancista no calendário de eventos da cidade de São Paulo por meio de lei ordinária. (...)
Hoje, trancistas que querem formalizar sua atividade podem usar a ocupação de cabeleireiro. Apesar de se aproximarem em pontos como o cuidado com a autoestima e os fios dos clientes, as duas profissões se distanciam em questões práticas. (...)
Luane Bento, pesquisadora de relações raciais e doutora em ciências sociais pela PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), diz que trançar não é apenas profissão, mas um símbolo de resistência contra o racismo.
Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/11/
A reivindicação profissional dos trancistas pode ser sintetizada como uma luta por: