Assinale a alternativa na qual o trecho NÃO se encontra na v...
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Assertiva A
“sabe-se lá mais o quê” (l. 14).
A alternativa D não estaria correta tbm? Ao meu ver está na Voz Reflexiva
Renan Dorneles, na Voz Reflexiva, o sujeito agente + objeto paciente da ação verbal são a mesma pessoa. Não é o que se verifica na letra D. A partícula apassivadora (pronome apassivador) "se" transforma OBJETO em SUJEITO. Quando houver um VTD ou VTDI + "SE" (partícula apassivadora), o objeto vira sujeito e sempre será possível passar para a voz passiva analítica (ser + particípio).
Ex.: Criou-se uma flor. O objeto direto (criou 'algo') foi transformado em sujeito (quem foi criada? uma flor).
Espero ter ajudado. Qualquer erro me avise, por favor.
Bons estudos!
Alternativa (A):
“sabe-se lá mais o quê” (conjunção integrante)~>sabe isso.
Foco...
A alternativa correta é a A:
"sabe-se lá mais o quê" (l. 14).
Explicação:
O trecho "sabe-se lá mais o quê" está na voz ativa. Na expressão "sabe-se", o verbo "saber" está conjugado de forma impessoal, no presente do indicativo, com a partícula apassivadora "se". Porém, esse tipo de construção não se configura em uma verdadeira voz passiva, mas sim em uma construção impessoal com o pronome apassivador "se", que indica uma ação sem um sujeito definido, algo genérico. O verbo não está sendo utilizado em uma passiva de sujeito, mas sim como uma expressão impessoal.
Agora, vamos analisar as outras alternativas:
- B ("João foi interditado" (l. 26-27)): Este trecho está na voz passiva. O sujeito "João" recebe a ação de ser interditado, e o verbo "foi interditado" está na voz passiva analítica.
- C ("Sua história foi feita" (l. 32)): Este trecho está na voz passiva. O sujeito "Sua história" recebe a ação de ser feita, e o verbo "foi feita" está na passiva analítica.
- D ("que se criasse um imenso folclore por causa disso" (l. 41)): Esse trecho está na voz passiva. O verbo "criasse" está no modo subjuntivo e usa a partícula apassivadora "se", indicando uma passiva pronominal (passiva sintética).
- E ("O que se poderia ter feito para que o artista" (l. 46)): Este trecho também está na voz passiva. O verbo "poderia ter feito" usa a partícula "se" de forma pronominal, caracterizando uma passiva pronominal.
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