Sobre a eletroestimulação funcional do assoalho pélvico, a...

A alternativa E é a correta. Vamos explorar o porquê, assim como entender o que torna as outras alternativas incorretas.

Eletroestimulação funcional do assoalho pélvico é uma técnica utilizada na fisioterapia para melhorar a função muscular dessa região. Ela é especialmente útil para tratar disfunções do assoalho pélvico, como incontinência urinária, e para despertar a consciência corporal em relação à maneira correta de contração dos músculos do assoalho pélvico. Isso significa que a técnica ajuda os pacientes a entenderem e controlarem melhor esses músculos, tornando a alternativa E correta.

Agora, vamos analisar as alternativas incorretas:

A - A afirmação de que a eletroestimulação tem como principal indicação a correção de prolapsos uterinos é incorreta. O tratamento de prolapsos uterinos geralmente requer intervenções mais invasivas ou cirúrgicas. A eletroestimulação pode auxiliar no fortalecimento muscular, mas não é a principal indicação para prolapsos.

B - A utilização da eletroestimulação por gestantes para auxiliar no parto natural não é adequada. Durante a gestação, a eletroestimulação é geralmente contraindicada devido aos possíveis riscos para o feto.

C - A afirmação de que a técnica é contraindicada em pacientes acima de 80 anos não é verdadeira. A idade por si só não é uma contraindicação para a eletroestimulação; o que importa é o estado de saúde geral do paciente e a ausência de contraindicações específicas.

D - A afirmação de que a utilização de marca-passo cardíaco ou implantes metálicos não impede a eletroestimulação é errônea. O uso de marca-passo é uma contraindicação para eletroestimulação devido ao risco de interferência elétrica. Implantes metálicos também precisam ser avaliados com cautela.

Portanto, a alternativa E está correta ao afirmar que a eletroestimulação pode ser realizada com a finalidade de despertar a consciência corporal para a contração correta do assoalho pélvico.

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