A insuficiência respiratória hipoxêmica aguda é uma hipoxem...
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Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Iguatu - CE
Prova:
FAU - 2022 - Prefeitura de Iguatu - CE - Médico Pediatra |
Q1940113
Medicina
A insuficiência respiratória hipoxêmica
aguda é uma hipoxemia arterial grave
refratária a oxigênio suplementar. É causada
por derivação intrapulmonar do sangue
resultante do preenchimento ou colapso dos
espaços aéreos (p. ex., edema pulmonar
decorrente de insuficiência ventricular
esquerda, síndrome do desconforto
respiratório agudo) ou derivação intracardíaco
do sangue do lado direito para o esquerdo. Os
achados incluem dispneia e taquipneia. O
diagnóstico é feito por gasometria arterial e
radiografia de tórax. O tratamento costuma
exigir ventilação mecânica.
Sobre insuficiência respiratória aguda, analise as alternativas e responda a correta:
I - A SDRA é dividida em 3 categorias de gravidade: leve, moderada e grave, com base nas deficiências de oxigenação e em critérios clínicos. A categoria leve corresponde à categoria anteriormente denominada lesão pulmonar aguda (LPA).
II - Hipoxemia aguda pode causar dispneia, inquietação e ansiedade. Os sinais incluem confusão ou alteração de consciência, cianose, taquipneia, taquicardia e diaforese. Arritmia cardíaca e coma podem resultar.
III - No geral, a mortalidade da SDRA era muito alta (40 a 60%), mas diminuiu nos anos recentes para 25 a 40%, provavelmente devido a aprimoramentos na ventilação mecânica e no tratamento da sepse.
Sobre insuficiência respiratória aguda, analise as alternativas e responda a correta:
I - A SDRA é dividida em 3 categorias de gravidade: leve, moderada e grave, com base nas deficiências de oxigenação e em critérios clínicos. A categoria leve corresponde à categoria anteriormente denominada lesão pulmonar aguda (LPA).
II - Hipoxemia aguda pode causar dispneia, inquietação e ansiedade. Os sinais incluem confusão ou alteração de consciência, cianose, taquipneia, taquicardia e diaforese. Arritmia cardíaca e coma podem resultar.
III - No geral, a mortalidade da SDRA era muito alta (40 a 60%), mas diminuiu nos anos recentes para 25 a 40%, provavelmente devido a aprimoramentos na ventilação mecânica e no tratamento da sepse.