Uma paciente de 25 anos de idade obteve ultrassonografia por...

A alternativa correta é C - certo.

O caso clínico apresentado refere-se a uma jovem que possui um nódulo hepático de 7 cm, identificado por ultrassonografia e posteriormente avaliado por ressonância magnética. O achado de um sinal hiperintenso em T2, que persiste em sequências supressoras de gordura, levanta a suspeita de um adenoma hepático.

Os adenomas hepáticos são tumores benignos que podem ocorrer principalmente em mulheres jovens e estão frequentemente relacionados ao uso de contraceptivos hormonais. Eles são importantes na prática clínica devido a dois potenciais riscos: o risco de hemorragia, especialmente em adenomas maiores, e o risco de transformação maligna em carcinoma hepatocelular.

A questão lida diretamente com esses riscos associados aos adenomas hepáticos, e é por isso que a afirmação de que eles são notáveis principalmente devido ao risco de hemorragia e transformação maligna é correta.

Ao avaliar a alternativa C - certo, conclui-se que a descrição dos adenomas hepáticos está alinhada com a literatura médica, que destaca esses tumores como entidade clínica de interesse devido aos riscos mencionados.

Por outro lado, não há uma alternativa "E - errado" para ser justificada, pois a questão é direta em afirmar a correta descrição dos adenomas hepáticos.

Em resumo, a alternativa C - certo está correta ao descrever os adenomas hepáticos como tumores hepatocelulares de preocupação devido ao risco de hemorragia e transformação maligna.

Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

A questão está correta. Os adenomas são tumores hepáticos benignos, mas que possuem um risco considerável de hemorragia e transformação maligna para carcinoma hepatocelular. Por isso, é importante realizar um acompanhamento médico adequado e tratamento, dependendo do tamanho e da localização do adenoma. No caso clínico apresentado, o nódulo hepático de 7 cm descoberto através da ultrassonografia pode ser um adenoma hepático, o que justifica a necessidade de uma ressonância magnética para avaliar as características do nódulo e a possibilidade de hemorragia ou transformação maligna.