De acordo com o Programa Nacional de Controle e Erradicação ...
De acordo com o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT), a vacinação contra a brucelose só pode ser realizada sob responsabilidade de médicos veterinários cadastrados no serviço oficial de defesa sanitária animal se seu estado de atuação. A vacinação é obrigatória em todas as fêmeas bovinas e bubalinas, entre:
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Alternativa Correta: B - 3 e 8 meses de idade.
A questão aborda o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT), que é uma iniciativa vital para a saúde animal no Brasil. Esse programa determina, entre outras regras, as diretrizes para a vacinação contra a brucelose bovina e bubalina, uma doença infecciosa que pode causar grandes prejuízos econômicos e problemas de saúde pública.
Para responder corretamente a esse tipo de questão, o conhecimento necessário recai sobre a legislação sanitária vigente e as normas específicas do PNCEBT. É importante saber que a vacinação deve ser feita por médicos veterinários cadastrados no serviço oficial de defesa sanitária animal em cada estado.
Justificativa para a Alternativa Correta (B): A vacinação contra a brucelose é obrigatória em todas as fêmeas bovinas e bubalinas, e deve ser realizada entre os 3 e 8 meses de idade. Isso está alinhado com as diretrizes do PNCEBT, que visam garantir a imunização das fêmeas antes que elas possam ser expostas de maneira mais intensa à bactéria causadora da brucelose.
Análise das Alternativas Incorretas:
Alternativa A - 4 e 12 meses de idade: Este intervalo é incorreto porque a vacinação deve ser feita antes dos 9 meses para garantir proteção adequada nas fêmeas jovens antes da puberdade.
Alternativa C - 4 e 8 meses de idade: Embora o intervalo de finalização esteja correto, o início da vacinação está atrasado, já que a vacinação deve começar aos 3 meses para maximizar a proteção.
Alternativa D - 3 e 6 meses de idade: Esta alternativa propõe um intervalo fechado para a vacinação, o que pode não ser viável em alguns cenários de manejo. A faixa correta oferece mais flexibilidade, terminando aos 8 meses.
Essas diferenças nos intervalos destacam a importância de seguir as recomendações oficiais, que são baseadas em estudos técnicos e epidemiológicos.
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