Nos pacientes de risco nos quais a IRC não foi identificada...

A alternativa correta é a C - certo.

Nesta questão, estamos lidando com um paciente de 30 anos que apresenta fatores de risco significativos para doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), como a hipertensão arterial. Os fatores apresentados incluem tabagismo, obesidade (indicado pelo peso elevado) e hipertensão (pressão arterial de 168/135 mmHg).

O enunciado menciona a reavaliação da Taxa de Filtração Glomerular (TFG) e do Exame de Urina (EAS), recomendada anualmente para pacientes de risco. A TFG e o EAS são exames fundamentais no monitoramento da função renal, especialmente em pacientes com hipertensão arterial não controlada, pois a hipertensão é um fator de risco para o desenvolvimento de Insuficiência Renal Crônica (IRC).

Portanto, a afirmação de que a reavaliação deve ser feita anualmente no contexto do cuidado dos pacientes com fatores de risco está correta, pois isso possibilita a detecção precoce de possíveis complicações renais e permite intervenções precoces.

Ao analisar as alternativas, não há menções específicas de onde as outras poderiam estar incorretas, pois a questão não apresenta múltiplas alternativas, mas foca na justificativa de um cuidado clínico específico. Assim, a alternativa C está correta ao afirmar a necessidade de reavaliação anual para prevenção e controle das DCNTs.

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A afirmação é correta. IRC se refere à Insuficiência Renal Crônica e TFG é a Taxa de Filtração Glomerular, enquanto EAS é o Exame de Análise de Urina, todos são indicadores da função renal. O paciente é um fumante de longa data, obeso e apresenta hipertensão, que são fatores de risco para a doença renal. Embora a IRC não tenha sido identificada inicialmente, é recomendado que esses pacientes sejam reavaliados anualmente, incluindo a TFG e o EAS, para detectar qualquer indicação precoce de IRC. Isso é especialmente importante em um cenário de atenção básica à saúde (UBS) onde o objetivo é prevenir e gerenciar efetivamente condições crônicas. Portanto, a declaração está correta na medida em que recomenda a reavaliação anual para pacientes de risco, mesmo quando a IRC não foi identificada na primeira avaliação.