O Índice de Massa Corporal pré-gestacional, definido c...

Vamos analisar a questão mencionada, que trata do Índice de Massa Corporal pré-gestacional e do ganho de peso recomendado para gestantes, segundo o Institute of Medicine (2009). Este tema é crucial na área de nutrição e dietética nos ciclos de vida, pois o estado nutricional materno influencia diretamente a saúde da gestante e do bebê.

A alternativa correta é a E: 12,5 – 18,0 kg para gestantes com baixo peso e 7,0 – 11,5 kg para gestantes com sobrepeso.

Vamos entender por que essa é a resposta certa:

Alternativa E: Esta alternativa está correta porque reflete os intervalos de ganho de peso recomendados pelo Institute of Medicine para gestantes que iniciam a gravidez com baixo peso e sobrepeso. Gestantes com baixo peso precisam ganhar mais peso durante a gestação para suportar o crescimento fetal e as demandas maternas, enquanto aquelas com sobrepeso são aconselhadas a ter um ganho de peso mais controlado.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa A: Embora o intervalo de ganho de peso para gestantes de baixo peso esteja correto, o intervalo para sobrepeso (11,5 – 16,0 kg) está incorreto. Esse intervalo se aplica a gestantes com peso normal, não sobrepeso.

Alternativa B: O intervalo de ganho de peso para gestantes sobrepeso (5,0 – 9,0 kg) está incorreto. Essa faixa é muito baixa e inadequada para mulheres com sobrepeso, que devem ganhar um pouco mais para atender às necessidades gestacionais.

Alternativa C: O intervalo de ganho de peso de 11,5 – 16,0 kg novamente reflete o ganho para gestantes com peso normal, e não para baixo peso. Portanto, esta alternativa está incorreta.

Alternativa D: Ambas as faixas de ganho de peso aqui estão incorretas para baixo peso e sobrepeso, sendo que 11,5 – 16,0 kg é para peso normal e 5,0 – 9,0 kg é para obesidade, não sobrepeso.

Para resolver questões como esta, é essencial ter um bom entendimento das diretrizes nutricionais para gestantes, considerando o IMC pré-gestacional. Além disso, é importante estar familiarizado com as recomendações do Institute of Medicine, que são amplamente reconhecidas na prática clínica.

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