A questão da desigualdade regional está historicamente prese...
obras de transposição do rio São Francisco. O projeto não deve
ser paralisado, como apelou o bispo dom Luiz Flávio Cappio,
há dias em greve de fome, com o apoio de organizações da
sociedade civil — Conselho Indigenista Missionário (CIMI),
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Movimentos dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O governo federal
avisou que não pretende paralisar as obras e anunciou a primeira
licitação.
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o
tema que ele aborda, a questão ambiental e as desigualdades
regionais existentes no Brasil, julgue os itens de 31 a 40.
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Desigualdade social no Tocantins
Por: Clifton Morais
Vivemos em um país capitalista em que a busca pelo poder cresce a cada dia, a vontade de ter uma vida de luxos e mordomias toma de conta da população.
Mas em conseqüência dessas ambições vivemos uma verdadeira desigualdade social, caso muito comum e que cresce a cada dia mais no Estado do Tocantins. Infelizmente a maior preocupação dos lideres políticos não é a grande massa, que necessita de apoio e passa por diversas dificuldades, mas a preocupação deles é, com relação às oligarquias locais, ou seja, procuram suprir as necessidades dos poderosos enriquecendo-os mais ainda, enquanto a grande população sofre com descasos, alem de serem iludidas com ações sociais, como: tapa buracos, sextas básicas, uma pequena ajuda em dinheiro que não da para fazer nada, enfim, a população precisa de informação, porque não conhece os seus direitos e são desinformadas a cada dia que passa. A população tocantinense é marcada por violência, desemprego pobreza, trabalho escravo, falta de perspectiva econômica, exclusão social e má educação. Em conseqüência desses fatores a população vive em péssimas condições de vida, sem empregos e com salários que é uma vergonha.
Pesquisas comprovam que no Tocantins a média de renda familiar é de R$ 400, 00, ou seja, 14. 17% teriam renda igual ou acima de R$ 2500,00 por mês, e 85% são pobres com renda de R$ 400,00 e que são ainda pessoas que trabalham registradas, sem contar aquelas que não tem carteira assinada.
Fonte: http://www.atitudetocantins.com.br/?ctt=noticia.php&IdNoticia=3763
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