A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou, no di...
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Ano: 2023
Banca:
PS Concursos
Órgão:
Prefeitura de Sombrio - SC
Prova:
PS Concursos - 2023 - Prefeitura de Sombrio - SC - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2234548
Conhecimentos Gerais
Texto associado
O rei que queria alcançar a Lua
Era uma vez um rei muito mimado e teimoso. Todo
mundo tinha de fazer exatamente o que ele desejava. Certa
noite ele olhou pela janela e cismou que queria tocar a Lua.
Simplesmente não se conformava com o fato de que a Lua fica
longe de todos nós, até mesmo dos reis. Mandou construir uma
torre altíssima, que chegasse até o céu. Pensava que subindo
no topo da torre alcançaria a Lua. Mandou chamar vários
construtores e todos lhe diziam a mesma coisa:
– Majestade, é impossível fazer uma torre dessa altura.
E o rei gritava:
– Impossível é uma palavra proibida neste reino. Eu quero
a torre e ponto-final!
Até que um carpinteiro falou:
– Majestade, se empilharmos mil móveis, acho que
alcançaremos o céu!
O rei gostou tanto da ideia que obrigou todos os súditos a
amontoar seus móveis. E pobre de quem se recusasse: era
levado direto para a prisão!
Naturalmente, quando todos os móveis do reino foram
empilhados, o rei descobriu que eles não conseguiam atingir o
céu. Então, mandou cortar todas as árvores do reino para
fabricar mais móveis e colocá-los na pilha. Quando os
carpinteiros que ele contratara acabaram seu trabalho, o rei
teimoso sorriu satisfeito. Sua torre de móveis alcançava as
nuvens. Rindo, gritando, ele correu e começou a escalar a pilha
até chegar ao topo. E, quando percebeu que nem assim era
capaz de tocar a Lua, gritou furioso:
– Quero mais móveis!
E um carpinteiro lhe respondeu:
– Impossível, não há mais madeira.
E o rei ordenou:
– Tire o móvel que está na base da pilha e traga-o para o
topo, porque a palavra impossível é proibida no meu reino.
O carpinteiro obedeceu e o que aconteceu já se sabe. A
pilha desmoronou e o rei despencou lá de cima. E foi assim
que terminou a história do rei teimoso.
Heloisa Prieto
ire o móvel que está na base da pilha e traga-o para o
topo, porque a palavra impossível é proibida no meu reino.
O carpinteiro obedeceu e o que aconteceu já se sabe. A
pilha desmoronou e o rei despencou lá de cima. E foi assim
que terminou a história do rei teimoso.
Heloisa Prieto
A Comissão de Assuntos Econômicos do
Senado aprovou, no dia 21 de junho de 2023, o novo
arcabouço fiscal. O tema está pautado para ir ao
plenário e, caso aprovado, terá que retornar à
Câmara dos Deputados, já que foram feitas
alterações às propostas. Com relação a este assunto
e matéria publicada no jornal Folha de São Paulo na
mesma data, leis os itens abaixo:
I. Arcabouço fiscal é um projeto de lei em discussão para disciplinar como devem crescer as despesas federais ao longo dos anos, em substituição ao atual teto de gastos.
II. O que mudou no arcabouço após a aprovação na Câmara? A Câmara reduziu a lista de exceções ao limite de gastos, proposta originalmente pelo governo. Além disso, a Câmara mudou o período de verificação da inflação que influencia as despesas, de 12 meses terminados em dezembro do ano anterior, para 12 meses terminados em junho de 2022 (o que pode proporcionar menos despesas em 2024). III. O que está sendo discutido no Senado? O relatório da proposta no Senado, apresentado por Omar Aziz, propõe retirar do limite das despesas o Fundeb, os repasses ao FCDF e as despesas com ciência, tecnologia e inovação. O texto também prevê a criação do Comitê de Modernização Fiscal, órgão que não terá caráter deliberativo e será composto por representantes do Ministério da Fazenda, do Ministério do Planejamento e Orçamento, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do TCU (Tribunal de Contas da União).
Assinale a alternativa CORRETA:
I. Arcabouço fiscal é um projeto de lei em discussão para disciplinar como devem crescer as despesas federais ao longo dos anos, em substituição ao atual teto de gastos.
II. O que mudou no arcabouço após a aprovação na Câmara? A Câmara reduziu a lista de exceções ao limite de gastos, proposta originalmente pelo governo. Além disso, a Câmara mudou o período de verificação da inflação que influencia as despesas, de 12 meses terminados em dezembro do ano anterior, para 12 meses terminados em junho de 2022 (o que pode proporcionar menos despesas em 2024). III. O que está sendo discutido no Senado? O relatório da proposta no Senado, apresentado por Omar Aziz, propõe retirar do limite das despesas o Fundeb, os repasses ao FCDF e as despesas com ciência, tecnologia e inovação. O texto também prevê a criação do Comitê de Modernização Fiscal, órgão que não terá caráter deliberativo e será composto por representantes do Ministério da Fazenda, do Ministério do Planejamento e Orçamento, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do TCU (Tribunal de Contas da União).
Assinale a alternativa CORRETA: