Mencionado no texto, o MST ampliou sua atuação pública e, ao...

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Q150734 Atualidades
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu liberar as
obras de transposição do rio São Francisco. O projeto não deve
ser paralisado, como apelou o bispo dom Luiz Flávio Cappio,
há dias em greve de fome, com o apoio de organizações da
sociedade civil — Conselho Indigenista Missionário (CIMI),
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Movimentos dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O governo federal
avisou que não pretende paralisar as obras e anunciou a primeira
licitação.

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Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o
tema que ele aborda, a questão ambiental e as desigualdades
regionais existentes no Brasil, julgue os itens de 31 a 40.

Mencionado no texto, o MST ampliou sua atuação pública e, ao apoiar o bispo em greve de fome e externar claramente seu repúdio ao projeto de transposição patrocinado pelo governo federal, resolveu, pela primeira vez em sua história, agir em uma área que não é propriamente a da reforma agrária.
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O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) divulgou uma nota declarando ser oficialmente contra a transposição do rio São Francisco.

A nota, divulgada, determina que seja mantida a "unidade" sobre este tema entre os sem-terra de todo o país, mesmo entre os que não são atingidos pela obra.

Não há registro de que o citado movimento tenha declarado apoio ao ato de protesto do Bispo Baiano.

São Francisco: MST apóia greve de fome de dom Luiz Cappio

Publicada em 14/12/2007 às 21h14m

O Globo; Agência Brasil

BRASÍLIA - O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) aderiu ao pedido da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) de apoiar a greve de fome do bispo de Barra (BA), dom Luiz Flávio Cappio, que começou no dia 27 de novembro e está no 17º dia, como forma de protesto contra a transposição do Rio São Francisco.

De acordo com a assessoria de imprensa do MST, o movimento apóia o jejum e vai mobilizar seus integrantes a participarem, na segunda-feira, do Dia Nacional de Vigília e Jejum Solidário, data definida pela CNBB.
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/12/14/327607383.asp

A resposa errada se justifica pelo motivo de que o MST já agiu em outras vezes e em áreas diversas da reforma agrária, essa não é a primeira vez. Como afirma o texto nos "princípios" do movimento, encontramos diversas formas de atuação que incluem transformações sociais e principalmente as que dizem respeito à inclusão social, desse forma a afirmação do enunciado "resolveu pela primeira vez em sua história, agir em uma área que não é propriamente a da reforma agrária" está errada.


http://www.brasilescola.com/sociologia/mst.htm

"Os objetivos do MST, para além da reforma agrária, estão no bojo das discussões sobre as transformações sociais importantes ao Brasil, principalmente àquelas no tocante à inclusão social."

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