I. “Falar contra a ‘gramatiquice’ não significa propor que a...
I. “Falar contra a ‘gramatiquice’ não significa propor que a escola só seja ‘prática’, não reflita sobre questões de língua. Seria contraditório propor esta atitude, principalmente porque se sabe que refletir sobre a língua é uma das atividades usuais dos falantes e não há razão para reprimi‐la na escola. Trata‐se apenas de reorganizar a discussão, de alterar prioridades [...]”
(POSSENTI, Sírio.)
II. “Desse modo, a glotodidática não pode, sem uma análise mais profunda, adotar como normais na gramática escolar ‘desvios’ da chamada língua padrão só pelo peso da sua frequência na chamada língua coloquial ou familiar.”
(BECHARA, Evanildo.)
*(As fontes completas foram omitidas propositadamente).
Em relação aos fragmentos e aos pontos de vista apresentados, pode‐se afirmar que os dois