Em relação à oração centrada no verbo em negrito, exerce a f...

What!? Help! Please!

GABARITO: B

a) − Acorda, sua mandriona → Errado. O termo exerce função de vocativo., isto é, um chamamento. O vocativo NÃO mantém relação sintática com nenhum termo da oração (o verbo não concorda com ele, por exemplo). Para perceber o vocativo, coloque um "ó": "acorda, Ó sua mandriona".

➥ Complementando:

1- Sabe aquelas questões da FCC que começam assim: "o verbo em destaque deve sua flexão ao elemento sublinhado em"? Essas questões também buscam saber quem é o sujeito do verbo em destaque. Já caiu uma pegadinha na banca perguntando se o vocativo era sujeito do verbo destacado. Não!

(FCC/Câmara do DF/2018) O verbo destacado deve sua flexão ao termo sublinhado em: "Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã." → Errado.

• O examinador queria que você pensasse: "quem não cuida? → Dom Casmurro. Ah, então o verbo deve a flexão a esse termo, pois ele é sujeito". Não! O verbo está concordando com um termo implícito, e não com o vocativo. não cuide (você) que o dispenso do teatro.

b) E é um custo impedir que ele escaramuce o doente para fora de casa. (18º parágrafo) → Correto. O que é um custo? ISSO. ISSO (impedir que ele...) É um custo. Temos um sujeito oracional (verbo no lugar do sujeito) ou oração subordinada substantiva subjetiva.

➥ Dica do Pestana: 

1. via de regra, para perceber as oração SUBSTANTIVAS, podemos substituí-las pelo pronome isso: "esperamos que você aprenda português" → Esperamos ISSO.
2. Depois, verificamos qual a função do pronome ISSO em relação ao verbo para podermos classificar a oração (se é objetiva direta, se é subjetiva...). No exemplo do Pestana, temos uma objetiva direta.

c) − Descobri que paciência é uma forma de amor → Errado.

1. Vamos aplicar a dica do Pestana: "descobri ISSO".
2. Agora, verificamos qual a função do pronome ISSO em relação ao verbo: [eu] descobri ISSO → Quem descobre, descobre algo.

➥ Logo, o termo exerce função de objeto direto do verbo descobrir (é uma oração subord. subst. objetiva direta).

d) há espécies fabulosas → Errado. O verbo haver com sentido de existir é IMpessoal (não possui sujeito). O que vem depois é objeto direto.

e) Tem horror a criança. (10º parágrafo) → Errado. Essa é a mais difícil de pegar, por não haver a crase. Veja no texto

• "Tem horror a criança. Solenemente, faz queixa do bisneto..."
• Ou seja: "[o velho] tem horror a criança"

➥ Quem tem horror, tem horror A alguém. O termo sublinhado é empregado como complemento nominal. Por que não houve crase? Porque o autor quis dizer que o velho tem horror A QUALQUER criança. O substantivo foi empregado com valor geral (sem artigo definido), por isso não há crase (lembre-se de que crase é a junção de preposição + artigo DEFINIDO). Na questão, não temos artigo definido, apenas há a preposição do substantivo.

• Tem horror A criança → Apenas a preposição do substantivo "horror". (valor do subs: geral)
• Tem horror À criança → Horror A + A criança → Horror À criança (valor do subs: específico)

Espero ter ajudado.

Bons estudos! :)

hope, natal pm ba!

gab; b

− Acorda, sua mandriona, o dia já clareou! ERRADO

Basta saber que não se pode separar o sujeito do verbo para eliminar esta alternativa : POR EXEMPLO.: SUVECA

A menina, comeu o Bolo= INCORRETO

E é um custo impedir ISSO que ele escaramuce o doente para fora de casa. > CORRETO

sujeito oracional: oração subordinada substantiva subjetiva

− Descobri que paciência é uma forma de amor − diz-me uma das filhas, sorrindo. ERRADO

SUJEITO OCULTO> EU DESCOBRI = OBJETIVA DIRETA

d) E depois, há espécies fabulosas, que rendem um colosso. (8º parágrafo)  ERRADO

verbo haver no sentido de Existir é impessoal, portanto, a expressão: "ESPÉCIES FABULOSAS" está atuando como Objeto direto do verbo Haver

Tem horror a criança.: ERRADO

Não entendi nem a pergunta, caramba FCC!