Com uma fiscalização insuficiente e desordenada, as fronteir...
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Ano: 2010
Banca:
FGV
Órgão:
FIOCRUZ
Prova:
FGV - 2010 - FIOCRUZ - Tecnologista em Saúde - Ciências Sociais e Saúde nas Fronteiras |
Q575470
Atualidades
Com uma fiscalização insuficiente e desordenada, as fronteiras
do Brasil continuam vulneráveis à ação do contrabando.
Levantamento do Sindireceita (Sindicato dos Analistas-Tributários
da Receita) ao longo de 6.000 km, entre o Rio Grande do Sul e
Mato Grosso, constatou que postos do fisco em 16 cidades de
cinco Estados estão sem auditores e estrutura para o trabalho da
aduana. Ainda que tenha sido feito por um sindicato - o que
pressupõe interesse por aumento de vagas e benefícios-, o
levantamento parece persuasivo.
(Folha de São Paulo, 27/08/2010, p. 2)
A cobrança da taxa de 25% sobre o valor do frete para os caminhões com placa paraguaia que entram em território brasileiro foi um dos pontos debatidos durante a audiência pública da Comissão Parlamentar Conjunta do Mercosul. (...) O delegado do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos do Estado do Paraná, Jeová Pereira, alertou que, em represália à cobrança, o Paraguai criou um imposto de cerca de 200 reais por caminhão com placa brasileira que entra naquele país. De acordo com ele, o trabalho do caminhoneiro autônomo no Paraná está inviabilizado.
(Disponível em <http://www.camara.gov.br/interne/radiocamara/default.asp?InK=COMISSAO-DO-MERCOSUL-DISCUTE-CRISE-DO-TRANSPORTE-NA-FRONTEIRAS-BRASIL-PARAGUAI-1317&seleçao=MAT&materia=16015&programa=41>. Acesso em 17/09/2010)
A partir dos trechos do editorial e da reportagem, assinale a afirmativa correta.
(Folha de São Paulo, 27/08/2010, p. 2)
A cobrança da taxa de 25% sobre o valor do frete para os caminhões com placa paraguaia que entram em território brasileiro foi um dos pontos debatidos durante a audiência pública da Comissão Parlamentar Conjunta do Mercosul. (...) O delegado do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos do Estado do Paraná, Jeová Pereira, alertou que, em represália à cobrança, o Paraguai criou um imposto de cerca de 200 reais por caminhão com placa brasileira que entra naquele país. De acordo com ele, o trabalho do caminhoneiro autônomo no Paraná está inviabilizado.
(Disponível em <http://www.camara.gov.br/interne/radiocamara/default.asp?InK=COMISSAO-DO-MERCOSUL-DISCUTE-CRISE-DO-TRANSPORTE-NA-FRONTEIRAS-BRASIL-PARAGUAI-1317&seleçao=MAT&materia=16015&programa=41>. Acesso em 17/09/2010)
A partir dos trechos do editorial e da reportagem, assinale a afirmativa correta.