Mineralizações em tecidos moles estão presentes em cerca de ...
Mineralizações em tecidos moles estão presentes em cerca de 4% das radiografias panorâmicas. Algumas não demandam qualquer intervenção, enquanto outras podem representar uma ameaça à vida do paciente. Nesses casos, são critérios importantes para a interpretação radiográfica: localização anatômica da mineralização, número, distribuição e formato das imagens. A esse respeito, correlacione a coluna à direita, que contém aspectos radiográficos tipicamente descritos, com a coluna à esquerda, que indica tipos de mineralização em tecidos moles:
MINERALIZAÇÕES
1. Linfonodos cervicais mineralizados
2. Placas ateromatosas mineralizadas
3. Tonsilolitos
4. Cartilagens tritíceas mineralizadas
5. Flebólitos
DESCRIÇÕES RADIOGRÁFICAS TÍPICAS
( ) Imagens radiopacas únicas ou múltiplas de formato circular/ovalado, sobrepostas à porção média do ramo da mandíbula, unilateral ou bilateralmente.
( ) Imagens radiopacas únicas ou múltiplas bem definidas, de formato irregular ou lobulado, projetadas próximo ao ângulo mandibular, na altura ou abaixo da base da mandíbula, ou entre a borda posterior do ramo e a coluna cervical.
( ) Imagens radiopacas bem definidas, de formato arredondado ou oval com laminações radiolúcidas concêntricas em seu interior.
( ) Imagens radiopacas homogêneas bem definidas, com dimensões aproximadas de 7 a 9 mm de comprimento e de 2 a 4 mm de espessura, projetadas bilateralmente abaixo do corno maior do osso hioide e adjacentes à porção superior da vértebra cervical C4.
( ) Imagens radiopacas heterogêneas, múltiplas, bem definidas, de formato irregular, projetadas superior ou inferiormente ao corno maior do osso hioide, adjacentes ao espaço intervertebral entre as vértebras cervicais C3 e C4, distribuídas verticalmente de forma linear.
A sequência numérica CORRETA que preenche os parênteses, de cima para baixo, é: