O controle da dengue na atualidade é uma atividade complexa...

A alternativa correta é a Alternativa B - Controle químico.

No contexto de saúde pública e controle da dengue, o controle químico refere-se ao uso de substâncias como inseticidas para combater o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti. Estas substâncias químicas são aplicadas para eliminar o mosquito nas suas fases larvária e adulta, sendo um dos métodos mais tradicionais de combate ao vetor.

Vamos entender por que essa é a resposta correta e analisar as demais alternativas:

• Alternativa A - Controle legal: Envolve a criação e aplicação de leis e regulamentações para controlar um problema, como a imposição de normas de saneamento. Não se relaciona com o uso de inseticidas.
• Alternativa C - Controle mecânico: Consiste em medidas físicas para impedir a proliferação do vetor, como a eliminação de criadouros ou barreiras físicas. Não inclui o uso de substâncias químicas.
• Alternativa D - Controle biológico: Este método utiliza organismos vivos, como predadores naturais ou bactérias, para controlar a população de mosquitos. Novamente, não envolve produtos químicos sintéticos.
• Alternativa E - Controle físico: Refere-se a alterações no ambiente físico para controlar o vetor, como a modificação de habitats. Inseticidas não fazem parte dessa categoria.

O controle químico é frequentemente utilizado devido à sua eficácia imediata na redução das populações de mosquitos, mas deve ser manejado com cuidado para evitar impactos ambientais e o desenvolvimento de resistência nos mosquitos.

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Controle químico adulticida: a borrifação de inseticida de ação residual denominada de tratamento perifocal, indicada para uso rotineiro específico em imóveis, caracteriza-se pelo uso de substâncias (inseticidas) para o controle do vetor nas fases larvária e adulta.