O Movimento de Reconceituação inscreveu-se num processo de c...
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GABARITO: LETRA B
? O segundo momento é o da maturação teórica do Serviço Social, tendo como referência a professora Marilda Iamamoto. Busca-se a recuperação do legado de BH, porém sobre novas bases, no intuito de realizar um balanço das perspectivas críticas, tem-se toda uma movimentação de crítica e autocrítica das tentativas de ruptura e o marxismo até então utilizado. Disso decorre duas tendências: a primeira se constrói com uma análise crítica das principais propostas de renovação profissional, o que implicara em recolocar no centro do debate profissional o projeto da intenção de ruptura, num empreendimento analítico-crítico, onde a grande referência foi a professora Miriam Limoeiro Cardoso; a segunda, valendo-se do que já havia acumulado, porém, com elementos e acontecimentos novos, capitaliza os sinais da crise do ciclo autocrático burguês e sua ultrapassagem, conjuntamente com a movimentação social que daí decorre e todos os seus rebatimentos na universidade e no Serviço Social (NETTO, 2011).
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? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
A) em sua essência fundamenta-se teoricamente no estrutural-funcionalismo e se preocupa em repassar os programas governamentais para as populações, sem uma crítica à ordem vigente. (Fenomenologia)
B) recupera os componentes mais tradicionais e conservadores da profissão, repondo-os sobre uma base teórico-metodológica que se proclamava nova. (CORRETA)
C) tem caráter de oposição em face da autocracia burguesa, deixando nítida a sua contraposição com a perspectiva modernizadora.
D) paradoxalmente, abriu o diálogo do Serviço Social com a tradição marxista, recolhendo desta o que nela havia de menos vivo e criativo. (INCORRETA)
E) promoveu ação junto a indivíduos com “desajustamentos” familiares e socias. (promoviam o "ajustamento" das famílias a partir de aspectos psicologizantes)
No tocante a opção E, cabe ressaltar que a vertente modernizadora promoveu ação junto a indivíduos com “desajustamentos” familiares e socias. Acerca dos documentos de Araxá e Teresópolis:
"As formulações registradas nos documentos de Araxá e Teresópolis [...], simultaneamente configuraram a sincronização da (auto) representação profissional ao projeto e à realidade globais da “modernização conservadora” que o Estado ditatorial levava a cabo e contribuíram, no plano específico do universo profissional, para o seu processo renovador, intervindo no sentido de girar a face intelectual e operativa do assistente social, balizando novas exigências e condições para a sua reprodução enquanto categoria e para o seu exercício enquanto técnico assalariado. (NETTO, 2010, p. 193).
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