A capacidade de identificar o caminho mais curto e a rota qu...

Gabarito: Errado

Vamos entender por que a alternativa está errada e, ao mesmo tempo, discutir um pouco mais sobre os protocolos de roteamento em redes.

O Routing Information Protocol (RIP) é um protocolo de roteamento dinâmico que utiliza o algoritmo de vetor de distância. Sua principal função é trocar informações de roteamento entre os roteadores de uma rede. No entanto, ele possui algumas características e limitações que são importantes de serem conhecidas:

1. Métrica Baseada em Saltos: O RIP utiliza o número de saltos (hops) como métrica para determinar o melhor caminho. Ou seja, ele conta quantos roteadores um pacote precisa atravessar para alcançar o destino. O caminho com o menor número de saltos é considerado o melhor. Isso significa que o RIP não leva em consideração outros fatores de desempenho, como largura de banda ou latência.

2. Limite de Saltos: Uma das limitações do RIP é que ele tem um limite máximo de 15 saltos. Rotas que necessitam de mais de 15 saltos são consideradas inatingíveis. Isso restringe o uso do RIP em redes pequenas a médias.

3. Atualizações a Cada 30 Segundos: O RIP atualiza suas tabelas de roteamento a cada 30 segundos. Esse intervalo pode gerar um tráfego de rede considerável e, em redes maiores, pode não ser muito eficiente.

Protocolos Alternativos: Existem outros protocolos de roteamento que se destacam por sua eficiência em encontrar o melhor caminho com base em diferentes métricas. Por exemplo:

Open Shortest Path First (OSPF): Utiliza o algoritmo de estado de enlace e considera uma variedade de métricas, como largura de banda e atraso, para determinar o melhor caminho.

Enhanced Interior Gateway Routing Protocol (EIGRP): Desenvolvido pela Cisco, este protocolo também utiliza múltiplas métricas (largura de banda, atraso, confiabilidade, carga) para selecionar a rota ótima.

Portanto, a afirmação de que a capacidade de identificar o caminho mais curto e a rota com melhor desempenho é a principal vantagem do RIP está incorreta. O RIP apenas identifica o caminho com o menor número de saltos, sem avaliar o desempenho da conexão.

Espero que esta explicação tenha ajudado a esclarecer as características do RIP e a diferença entre ele e outros protocolos de roteamento. Se tiver alguma dúvida adicional, estou à disposição!

 A protocolo de roteamento RIP é baseado em vetor de distância.

Uma das principais desvantagens é que ele só leva em consideração o número de saltos (hops) para encontrar a melhor rota.

Senhores,

O protocolo RIP foi cria para trocar informação de reteamento entre redes de tamanho pequeno para medio. E sua maior VANTAGEM  seria a sua simples configuração e implemantação e Não a ( troca de tabelas de roteamento ).

 

A desvantagem seria a sua implementação para redes grandes, por que, a contagem de saltos usados pelo roteamento RIP é de 15 saltos. E as redes com 16 saltos ou mais saltos de distância são concideravel inacessíveis.

 

Questão ERRADA.

 

Valeu.

O RIP não encontra o caminho com melhor desempenho, é baseado somente no numero de saltos.

Questão ERRADA. No gabarito final do CESPE a questão esta ERRADA.

Visto que o contador de saltos é a única medida de rotemaneto usada pelo RIP,   ele não seleciona necessariamente um caminho mais rápido (curto )para o destino.

Complementando os comentários dos colegas acima, o RIP utiliza sim o Distance Vector (considera apenas os hops da rota) para calculo de rotas.
Porém, para acharmos a melhor rota dada pela conexão naquele momento devemos utilizar o OSPF, que implementa o Link State (considera a sobrecarga em cada rota).