O profissional Médico Veterinário ao ser questionado para re...

A alternativa E - Prevalência é a correta para esta questão.

O conceito de prevalência refere-se à proporção de indivíduos em uma população que são afetados por uma determinada condição ou doença em um determinado momento ou período. Portanto, quando o veterinário é questionado sobre a porcentagem de animais doentes em uma cidade em qualquer época, ele está sendo solicitado a calcular a prevalência da condição nessa população.

Agora, vamos analisar as alternativas incorretas:

A - Taxa de risco: Esta é uma medida que avalia a probabilidade de um evento ocorrer em um determinado período. Não se aplica ao cálculo da porcentagem de indivíduos atualmente afetados, mas sim ao risco de desenvolver a doença no futuro.

B - Incidência: Refere-se ao número de novos casos de uma doença que surgem em uma população durante um certo período. A incidência é útil para medir a velocidade com que novos casos estão aparecendo, mas não é o que a questão pede, que é a situação num determinado momento.

C - Taxa de ataque: Esta taxa é uma medida específica de incidência usada em surtos, que calcula a proporção de pessoas que adoecem após serem expostas a um agente patogênico. Não se aplica ao levantamento de todos os casos em qualquer momento.

D - Taxa de fatalidade: Esta taxa refere-se à proporção de mortes decorrentes de uma doença específica em relação ao número total de casos diagnosticados. É uma medida de gravidade da doença, não de sua prevalência.

Entender a diferença entre esses conceitos é crucial para a prática da epidemiologia veterinária, pois cada um oferece uma perspectiva diferente sobre a dinâmica das enfermidades em populações animais.

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Prevalência: animais afetados/doentes na cidade em qualquer época.

 Prevalência se refere ao número de casos existentes de uma doença em um dado momento; é uma “fotografia” sobre a sua ocorrência, sendo assim uma medida estática. Os casos existentes são daqueles que adoeceram em algum momento do passado, somados aos casos novos dos que ainda estão vivos e doentes (MEDRONHO, 2005, PEREIRA, 1995).