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Q3036370 Fisioterapia
O treinamento dos músculos do assoalho pélvico é empregado como intervenção fisioterapêutica principal para o tratamento da maioria das disfunções do assoalho pélvico, com nível de evidência muito alto para tratamento da incontinência urinária. No entanto, mesmo quando completamente instruída sobre a anatomia e a função dos músculos do assoalho pélvico, uma grande porcentagem de mulheres não consegue distinguir corretamente os músculos do assoalho pélvico (MAP). Ensinar as mulheres a contrair os MAP é uma das tarefas mais difíceis para o(a) fisioterapeuta.
Para ensinar a mulher a contrair adequadamente os MAP, com base nas evidências disponíveis, o(a) fisioterapeuta deve iniciar com 
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Alternativa correta: C

O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é uma intervenção fisioterapêutica amplamente utilizada para tratar disfunções como a incontinência urinária. Compreender a anatomia e a função dos MAP é crucial, mas muitas mulheres têm dificuldade em identificar e contrair esses músculos adequadamente.

A alternativa C está correta porque destaca a importância de fornecer orientações detalhadas sobre a localização, anatomia e função dos músculos do assoalho pélvico. Essa abordagem pedagógica é fundamental para que as mulheres aprendam a realizar a contração correta dos MAP, criando uma base sólida para o treinamento subsequente.

Alternativa A: Embora a associação da contração dos MAP com a respiração diafragmática e a visualização com espelho possa ajudar, essa técnica não possui o mesmo suporte de evidências para ser a primeira abordagem a ser utilizada.

Alternativa B: O uso de biofeedback de pressão é uma ferramenta valiosa, especialmente para mulheres com dificuldades mais significativas em contrair os MAP. No entanto, não é necessariamente o passo inicial mais recomendado, pois pode ser mais efetivo após uma compreensão básica da anatomia e função dos músculos.

Alternativa D: A técnica proprioceptiva com o uso de cones vaginais pode ser útil em estágios posteriores do treinamento. Contudo, ela deve ser introduzida após a mulher ter uma compreensão básica da contração dos MAP.

Iniciar a educação sobre a contração dos MAP com uma compreensão clara da anatomia e função é essencial para o sucesso do tratamento. Essa base educacional prepara o caminho para o uso eficaz de outras técnicas e dispositivos, como biofeedback e cones vaginais.

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