O profissional a campo exercendo clínica precisa aplicar: se...

A alternativa correta é a Alternativa A - alta – diminuem.

Para entendermos melhor essa questão, precisamos lembrar da fisiologia do metabolismo energético nos animais. O glicogênio é uma forma de armazenamento de glicose no organismo, encontrada principalmente no fígado e nos músculos. A reserva hepática de glicogênio é utilizada para manter os níveis de glicose no sangue.

Quando um animal está alimentado, os níveis de glicose no sangue são altos, o que leva o fígado a armazenar essa glicose na forma de glicogênio. Por isso, podemos afirmar que as reservas de glicogênio hepático estão altas nesse estado.

Em contraste, durante o jejum, o organismo não está recebendo glicose através da alimentação. Nesse caso, o corpo começa a utilizar suas reservas de glicogênio para manter os níveis de glicose no sangue adequados, levando à diminuição dessas reservas.

Agora, vamos analisar as alternativas:

• Alternativa A: alta – diminuem. Essa alternativa está correta, pois durante a alimentação, as reservas de glicogênio são altas e durante o jejum, elas diminuem.
• Alternativa B: baixa – aumentam. Essa alternativa está incorreta, pois descreve o oposto do que acontece.
• Alternativa C: alta – aumentam. Essa alternativa está incorreta, pois embora as reservas sejam altas durante a alimentação, elas não aumentam durante o jejum.
• Alternativa D: baixa – diminuem. Essa alternativa está incorreta, pois as reservas não são baixas quando o organismo está alimentado.
• Alternativa E: normal – instáveis. Essa alternativa está incorreta, uma vez que não reflete os processos fisiológicos corretos do armazenamento e uso do glicogênio.

Compreender esses conceitos é essencial para a prática clínica, pois ajuda na tomada de decisões clínicas apropriadas, especialmente em situações que exigem o gerenciamento dos níveis de glicose no sangue.

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