A Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde (SAS...

Alternativa Correta: B - A organização do atendimento de urgência em unidades de pronto-atendimento.

Tema Central: A questão aborda a Política Nacional de Atenção às Urgências, uma política pública essencial no contexto da saúde pública brasileira. Criada para melhorar o atendimento de urgências e emergências, essa política visa integrar e organizar os serviços de saúde para oferecer respostas rápidas e eficientes, melhorando a assistência ao cidadão.

Para responder a essa questão, é importante entender que a política nacional de atenção às urgências se estrutura em várias ações, incluindo a organização de unidades de pronto-atendimento (UPAs), que oferecem atendimento intermediário entre as unidades básicas de saúde e os hospitais, funcionando 24 horas por dia.

Justificativa da Alternativa Correta: A opção B é a correta porque uma das cinco ações principais da Política Nacional de Atenção às Urgências é realmente a organização do atendimento de urgência em unidades de pronto-atendimento. Isso se alinha ao objetivo de melhorar a cobertura e a eficiência do atendimento de urgência no Brasil.

Análise das Alternativas Incorretas:

A - A estruturação do atendimento pós-hospitalar móvel (Samu/191): Esta alternativa está incorreta. O Samu/192 é um componente de atendimento pré-hospitalar móvel, não pós-hospitalar.

C - A criação da retaguarda hospitalar para os atendidos nas USBs: Esta opção está errada. A retaguarda hospitalar é importante, mas a política não se centra na criação de retaguardas específicas para atendidos nas Unidades Básicas de Saúde (USBs).

D - A estruturação do atendimento pré-hospitalar com ênfase na abordagem de prioridade lançada nessa política nacional: Apesar de parcialmente correta quanto ao pré-hospitalar, a descrição não corresponde exatamente a uma das cinco principais ações da política.

E - A organização de grandes urgências e prontos-socorros em hospitais que nunca existiram: Esta opção é claramente errada e mal formulada, já que descreve algo inexistente e portanto, inviável dentro do contexto da política.

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A organização do atendimento de urgência em unidades de pronto-atendimento.