Em relação à dengue, é INCORRETO afirmar que
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Tema central da questão: A questão aborda o conhecimento sobre a dengue, uma doença infecciosa transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Para resolver essa questão, é necessário compreender as manifestações clínicas da dengue, incluindo suas fases e sinais de alerta.
Alternativa correta: B - "o exantema está presente, na minoria, em 5 % dos casos, sendo predominantemente do tipo vesicular". Esta afirmação é incorreta. Em realidade, o exantema na dengue é um sintoma relativamente comum e geralmente se manifesta como erupções cutâneas maculopapulares, não vesiculares. A informação de que acontece em apenas 5% dos casos e de forma vesicular está equivocada.
Análise das alternativas incorretas:
A - "três fases clínicas podem ocorrer: febril, crítica e de recuperação." Esta afirmação está correta. A dengue é de fato dividida nessas três fases clínicas, o que é essencial para o diagnóstico e manejo adequado da doença.
C - "nos pacientes do grupo C, o mais importante é iniciar a reposição volêmica imediata, independente do nível de complexidade, inclusive durante eventual transferência para uma unidade de referência." Esta alternativa está correta e reflete o manejo de emergência necessário para pacientes graves com sinais de alerta de dengue.
D - "aumento progressivo do hematócrito e letargia são sinais de alarme na dengue." Esta afirmação está correta. Sinais de alarme indicam risco de progressão para formas graves da doença e requerem atenção imediata.
E - "o período de extravasamento plasmático e choque compreende de 24 a 48 horas, devendo a equipe assistencial estar atenta à rápida mudança das alterações hemodinâmicas." Esta alternativa está correta. O período de risco coincide com a fase crítica, onde é necessário monitoramento constante devido ao perigo de choque hipovolêmico.
Estratégias para interpretação: Ao abordar questões sobre doenças infecciosas como a dengue, é crucial estar atento às diferenças sutis entre manifestações clínicas descritas. Ler cuidadosamente cada alternativa e verificar se as informações científicas correspondem com o que se sabe sobre a doença é fundamental.
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