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Q2185047 Odontologia
A perda do parafuso do pilar protético tem sido detectada com uma média geral de 6% nas próteses sobre implantes. As coroas unitárias exibiram a taxa mais alta (25%) com desenhos e concepções iniciais dos parafusos (e tão alta como 45%). Estudos indicaram que essa razão foi reduzida para uma média de 8%, com a prótese fixa de múltiplos elementos com uma média de 5% e sobredentaduras, de 3%. Acerca do tema, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas

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Olá, aluno! Vamos entender melhor o tema abordado nesta questão sobre a perda do parafuso do pilar protético em próteses sobre implantes.

A alternativa correta é a Alternativa D. Agora, vamos explicar por que essa resposta é a correta e por que as outras são incorretas.

Alternativa D: A altura ou profundidade de um componente antirrotacional do corpo do implante nunca interfere na quantidade da força aplicada no parafuso do pilar protético.

Esta afirmação é incorreta. A altura ou profundidade do componente antirrotacional, como o hexágono interno de um implante, pode sim interferir na distribuição das forças aplicadas no parafuso do pilar protético. Quanto maior a altura do componente antirrotacional, melhor a distribuição das forças, o que diminui a tensão aplicada ao parafuso.

Vamos analisar as outras alternativas:

Alternativa A: Quanto maior a tensão aplicada na prótese (elemento unitário versus sobredentaduras), maior o risco de perda do parafuso do pilar.

Esta afirmação está correta. O aumento da tensão na prótese, principalmente em coroas unitárias, pode levar a um maior risco de afrouxamento ou perda do parafuso do pilar, devido à maior concentração de forças em um único ponto.

Alternativa B: Os cantileveres também podem aumentar o risco de perda do parafuso, uma vez que eles aumentam as forças em relação direta com o comprimento do cantilever.

Correto. Cantileveres, ou extensões livres em próteses, aumentam a alavanca e, consequentemente, a força aplicada no parafuso do pilar, o que eleva o risco de sua perda.

Alternativa C: Quanto maior a altura da coroa inserida no pilar, maior a força aplicada no parafuso, e maior o risco de perda do parafuso.

Certíssimo. Coroas mais altas geram maior alavanca e, assim, maior força de torção no parafuso do pilar, aumentando o risco de afrouxamento ou perda.

Alternativa E: Quanto maior (ou mais profunda) a altura do hexágono, menor a tensão aplicada no parafuso e menor risco correspondente de perda do parafuso do pilar.

Esta é uma afirmação correta. Um hexágono mais alto ou profundo proporciona maior estabilidade e melhor distribuição das forças, resultando em menor tensão no parafuso do pilar, diminuindo o risco de sua perda.

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A resposta correta é a alternativa D, pois a altura ou profundidade de um componente antirrotacional do corpo do implante não interfere na quantidade da força aplicada no parafuso do pilar protético. As outras afirmativas estão corretas e são importantes para compreender o risco de perda do parafuso em próteses sobre implantes. A tensão aplicada na prótese, o comprimento do cantilever, a altura da coroa inserida no pilar e a altura do hexágono podem afetar a força e o risco de perda do parafuso. É importante que o aluno entenda a importância de considerar todos esses fatores ao planejar uma prótese sobre implante.

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