“A história das grandes Nações tem suas passagens mais bela...
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Q572144
História
“A história das grandes Nações tem suas passagens mais belas no capítulo dos sacrifícios.
Os povos que nada sofreram não possuem história para contar, nem cânticos guerreiros para
entoar. Apenas surgiram, desenvolveram-se e desapareceram seguindo o seu determinismo
histórico. Nessa ordem de raciocínio situamos o papel da Amazônia no processo de construção e
transformação do Brasil".
Discurso do superintendente da SUDAM, gen. Mário Cavalcanti, em dezembro de 1966.
Em relação ao discurso do Gen. Mário Cavalcante, no rastro da Operação Amazônia, responda os itens corretos:
I - O discurso do general já antecipava o projeto de exploração e sacrifício da Amazônia em nome da modernização defendida pelo modelo de desenvolvimento autoritário, privilegiando o grande capital nacional e internacional;
II – O sacrifício também era direcionado à natureza, pois era entendida como um obstáculo à modernidade da Amazônia, daí o desinteresse em preservar a biodiversidade, tendo o modelo de modernização e desenvolvimento implantado na região como símbolo de tragédia socioambiental;
III - A era de sacrifício que a Amazônia vivenciaria no rastro da modernização autoritária visava, sobretudo, o desenvolvimento nacional, sem privilegiar o desenvolvimento socioeconômico endógeno e preservação do meio ambiente;
IV – A metáfora nacionalista não escondia o verdadeiro objetivo, pois sinalizava o sacrifício da Amazônia para que o Brasil se tornasse uma grande potência, por conseguinte, a própria Amazônia também seria modernizada, conforme o modelo de desenvolvimento econômico nacional;
Discurso do superintendente da SUDAM, gen. Mário Cavalcanti, em dezembro de 1966.
Em relação ao discurso do Gen. Mário Cavalcante, no rastro da Operação Amazônia, responda os itens corretos:
I - O discurso do general já antecipava o projeto de exploração e sacrifício da Amazônia em nome da modernização defendida pelo modelo de desenvolvimento autoritário, privilegiando o grande capital nacional e internacional;
II – O sacrifício também era direcionado à natureza, pois era entendida como um obstáculo à modernidade da Amazônia, daí o desinteresse em preservar a biodiversidade, tendo o modelo de modernização e desenvolvimento implantado na região como símbolo de tragédia socioambiental;
III - A era de sacrifício que a Amazônia vivenciaria no rastro da modernização autoritária visava, sobretudo, o desenvolvimento nacional, sem privilegiar o desenvolvimento socioeconômico endógeno e preservação do meio ambiente;
IV – A metáfora nacionalista não escondia o verdadeiro objetivo, pois sinalizava o sacrifício da Amazônia para que o Brasil se tornasse uma grande potência, por conseguinte, a própria Amazônia também seria modernizada, conforme o modelo de desenvolvimento econômico nacional;